A adoção conjunta tornou nossa casa um lar
A Ana Paula Mattos nos escreveu contando uma história incrível sobre como o destino pode nos surpreender. Ela e seu esposo estavam procurando uma casinha pra chamar de seu lar e no caminho encontraram os “irmãozinhos”. Vem descobrir o desenrolar dessa super história de amor!
“Minha história na verdade é cheia de altos e baixos.
Recentemente mudei de cidade, na outra eu morava em apartamento e tinha adotado apenas gatíneos. Porém, quando cheguei na minha atual cidade aluguei uma casa, mas ainda assim, uma casa sem espaço adequado para cachorros. Nessa vila que morava conheci os “dois irmãozinhos”, era assim que eu e meu esposo os chamávamos, pois eram um macho e uma fêmea muito dóceis e super parecidos que moravam na rua.
Na trave…
Sempre os alimentávamos com aquela sensação de dar um lar a eles. Mas colocá-los em um lugar inapropriado estava fora de questão. E por sorte, na cidade que me mudei a proteção animal é muito forte, a maioria das pessoas cuida dos bichinhos de rua. Com esses “dois irmãozinhos” não era diferente. Eles ficavam sempre na mesma região.
Então um dia eu me mudei de novo, mas agora para uma casa em que eu poderia ter SIM meus doguinhos com espaço de sobra.
E mais uma vez estava lá o destino dizendo que NÃO. A casa não tinha muros e como eles eram animais de rua, logo previmos que iriam fugir.
Adoção conjunta
Passado alguns dias, notamos que a “menina” havia desaparecido. Ela e seu “irmãozinho” nunca se separavam (algo de errado não está certo). Então, em um dia de muita chuva ela resolveu aparecer, com a pata traseira super machucada, uma ferida muito, MUITO feia mesmo.
Claro que o muro ainda não estava pronto, porém, eu e meu esposo não pensamos em nenhum momento sobre isso, apenas a pegamos, fizemos os primeiros socorros e buscamos o “menino” que estava escondido encolhido embaixo de uma marquise por conta da chuva.
Os levamos embora, tratamos do ferimento dela e da sarna dele.
Até a nossa adaptação levou um tempinho, pois eram cães de rua e tinham medo de praticamente tudo ao redor.
Mas com amor, carinho, paciência e muito cuidado, tudo, TUDO acaba bem.
Hoje eles estão saudáveis e felizes. Nossos “filhos” já estão conosco há três meses e é só alegria.
Ainda não os batizamos oficialmente pois já são adultos, mas os chamamos carinhosamente de preto e preta, ou de menino e menina.
Agora nossa casa já pode ser considerada um lar, pois nos tornamos completos depois que eles apareceram. 😉”
Faça como a Ana Paula, escreva sua história. As 7 mais compartilhadas levam pra casa um super kit de petiscos Sanremo que você confere no final desse post aqui.
Vanessa
Eu amo animais muitas vz eu saia pra compra algo e voltava com gatos me mae tbm ama gatos e cachorros.
Temos tigrao e baleia tigrao é um gato ela ja tem 6 anos ja e baleia 5 meses ja
Vanessa andrade
As vz eu estava indo pro curso onde eu mora mesmo tinha uma caixa cheio de filhotes de gatinhos ainda com olholinho fechado, eu e minha irma tiramos eles do lixo e ficamos la n ate acha algirm pra fica com eles.
So q no mesmo dia a noitr jogaro os gatinhos na chuva tudo gritando e as formigas comendo eles vivos.
Gente chorei tanto levei um pra casa so q os outos q estava no mato provolmente eles morrerom, ai o q salvei dei a outra pessoa q ate hj ama ele.
Natalia - Amigo Não se Compra
oi Vanessa, parabéns pela sua atitude. Infelizmente não temos como salvar o mundo todo, mas cada um fazendo um pouquinho, a gente dá conta!