Theobaldo e a mamadeira

Encontrei o Theobaldinho quando fui levar minha filha mais velha ao veterinário. Era um dia nublado, estávamos esperando uma chuva torrencial a qualquer momento, e ele havia sido abandonado em uma caixa de sapatos, em um rio, com mais 2 irmãos. Uma moça os levou ao veterinário pedindo ajuda, pois quando ela os viu não teve coragem de deixá-los mas não podia ficar com eles, pois estava de viagem marcada para o dia seguinte.

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Frumelo: da mamadeira à geladeira

Peguei o Frumelo com 35 dias do nascimento. Filhote dos cães de um amigo de faculdade, ele foi rejeitado pela própria mãe que não mais
lhe queria dar de mamar. Sabendo da estória, fui dar uma olhada na ninhada e acabei ficando com ele, o que coincidiu com o meu aniversário. Eu e minhas irmãs tínhamos que esquentar água para fazer papinha de desmame que a pediatr…, digo, veterinária indicou.

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Minie e Totó, os irmãos de leite

Na época eu era bem nova (tinha uns 7 anos), por isso tive que perguntar para minha mãe como a Minie (gata) chegou ate nós. Me recordo de te-la visto pela primeira vez em cima do muro da nossa casa, perguntando a minha mãe ela confirmou, disse tambem que junto com a Minie, tinha outro gato, mas esse era arisco, nao deixava ninguem chegar perto e logo foi embora.

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O gatinho preto da sorte

“Esse é o Hans: meu gatinho preto da sorte!! Depois que ele chegou nossa vida ficou cada vez melhor! Eu quis adotar um gato preto pelo fato de serem os mais “encalhadinhos”… E, achando que estava fazendo um bem apenas para ele, descobri que eu fui a maior beneficiada! Ele me traz calma e me deixa feliz ao chegar em casa! #Amomeugato”

Natália e Viviane Bernardo

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Meg: uma carinha de “pelo amor de Deus me ajuda”

“Esta é a Meg, e está passando seu segundo Natal conosco. Ela apareceu na porta de casa em 01/05/2010 com uma carinha de “pelo amor de Deus me ajuda” e foi o que fizemos, resgatamos a Meg da rua, estava tão debilitada que demorou uns 3 meses para latir em casa…. tem aproximadamente 2 anos e meio, é muito meiga e carinhosa e adora fazer uma bagunça.”

Claudio Penna

 

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Rabisco e Rabisca: os cinzentos que deixam a vida mais colorida

“Esses são a Rabisca e o Rabisco. Apesar de ser o mais novo, ele chegou aqui em casa primeiro. Uma amiga do meu namorado, o Amure, encontrou um gatinho cinzento na rua e logo levou pra casa. O problema é que as meninas com quem ela morava não quiseram o gatinho. Aí o Amure, que já estava querendo um bicho há um tempo, topou ficar com ele na mesma hora! Ele também morava em um apartamento com mais três pessoas, mas ali o Rabisco fez o maior sucesso. Por ser cinzento e descabelado, parecia mais um rabisco mesmo, por isso ganhou esse nome. E quando resolvemos morar juntos, na mesma hora eu falei: o Rabisco vem junto!

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