Meu nome é Juliana Rogge, tenho 20 anos e estava em uma praia quando uma amiga me liga, dizendo que achou uma gatinha numa sacola de lixo e perguntando se eu podia ficar com ela. Eu disse que uma gatinha recentemente tinha falecido e que não queria outra exatamente agora… Ela insistiu e disse que não poderia ficar com ela, que estava fraquinha e eu, com coração de mãe, também não resisti.
E aquela famosa frase “o que os olhos nao vêem, o coração não sente”, não fez sentido nenhum pra mim! Não tinha visto a gatinha e mal sabia que ela já estaria dentro do meu coração por muitos anos.