Hoje eu vou contar para vocês a história da gatinha Luna e como qualquer pessoa disposta a fazer o bem, consegue.
Continue reading…Já tentou adotar e se deparou com um formulário de perguntas e ficou desanimado? Ei, não se desaponte com o processo de adoção de alguns protetores.
Vou te contar como é o processo até que o animal esteja pronto para adoção e tenho certeza que no final do texto, você não vai mais se importar em responder algumas perguntinhas. 😉
Continue reading…Eu pre-ci-so contar pra vocês como três bombeiros realizaram um trabalho incrível de ressucitação em uma cadelinha! Continue reading…
A nossa amiga Keilla Colombo nos escreveu pra contar sua história. Ela é uma gateira assumida, mas um dia um cachorro cruzou o seu caminho… O que terá acontecido? Gatos e cachorro vivendo juntos? Será que isso dá certo? Continue lendo pra saber de todos os detalhes! Continue reading…
Esses dias estava vendo uns vídeos sobre os resgates de animais por aqui na internet e pude perceber o quanto ainda precisamos evoluir. Semana passada falamos muito sobre isso, sobre o respeito que os animais merecem e muitas vezes não tem. Pra quem quiser reler nosso post é só clicar aqui.
Hoje, gostaria de dividir com vocês um vídeo, que provavelmente algumas pessoas já viram mas acho válido um apequena reflexão sobre o assunto. Continue reading…
“6h15 da manhã, parado no posto abastecendo o carro. Estava ao lado da bomba quando ao meu lado pára outro carro para abastecer. Não prestei muita atenção, mas quando o frentista abriu o capô daquele carro, um gato rajado e enorme estava completamente paralisado sobre o motor. Não miou, não deu um pio, simplesmente pulou e correu para dentro do meu carro que estava com a porta aberta. O motorista do outro carro não conhecia ou fazia a menor ideia de quem pertencia aquele gato. A única coisa que descobri é que ele já estava rodando a cerca de 20 minutos. E agora? Continue reading…
Graças ao trabalho de vários protetores mundo afora, as crianças estão começando a ter uma nova imagem dos animais, como seres integrados à família, merecedores de amor e respeito, e não apenas enfeites ou fontes de entretenimento. A consciência geral e o imaginário popular das novas gerações foram tocados pelo trabalho incansável de tantas pessoas que se dedicam dia e noite a resgatar, tratar e encontrar adotantes para animais abandonados.
Um grande exemplo da nova geração é a Jéssica, uma jovem que acabou de completar 14 anos de idade e, desde os 10, se dedica aos animais:
“Sempre adorei animais. Uma vez, quando eu estava sem nenhum meu, uma vizinha tinha uma gatinha de uns 3 meses, que era judiada, sempre corria pra minha casa. Nunca tinha tido gatos. Peguei ela e doei, isso eu tinha 10 anos, foi em novembro de 2009. Desde então, não parei mais.”
O direito que nos assiste quando expressamos o nosso inconformismo com o crime é o mesmo que se transforma em dever da autoridade pública em averiguá-lo, pois o cidadão espera dos órgãos de governo a proteção necessária contra o crime e a violência.
Muitas pessoas já sentiram tristeza e indignação quando ouviram o cão do vizinho uivando ou latindo, ou o miado do gato abandonado, expressando solidão, fome, angústia, dor e desespero pelas crueldades sofridas.
“Há exatamente um ano, eu saía de casa para descobrir de onde estava vindo um desesperado choro felino. Ao chegar num beco ao lado do prédio onde moro, encontrei um pequeno filhote de aproximadamente 2 meses de idade miando sem parar. Depois de convencê-lo de que a minha aproximação era amigável através de um pouco de ração, consegui segurá-lo. O pequeno gatinho estava assustadoramente magro e cheio de pulgas. Quando levei-o à minha casa e ele viu ração e água em abundância, comeu desesperadamente como se não tivesse aquilo há dias.
Há 17 anos atrás Deus me deu o melhor presente do mundo, a Fanny, uma cadelinha linda. Foi resgatada das ruas por uma tia do meu pai, estava em uma estrada de chão no portão de uma granja onde um caseiro disse que um vira-latas havia cruzado com a cadela pastor alemão – e o dono da granja mandou jogar os filhotes na rua. A tia do meu pai então trouxe ela para casa e me perguntou se queria ficar com ela. Eu disse que sim, pois ela pulou no meu colo como se pedisse “não me largue nunca mais”, mas meu pai nao deixou de jeito nenhum…