Bella: uma surpresa no capô do carro, parte II

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Há dois anos contamos aqui a história da Bella, uma gatinha linda que pediu socorro ao Marco Antonio Mandarino que não exitou em salvá-la. Ela estava muito ferida mas graças aos cuidados repletos de amor e carinho ela sobreviveu.
Hoje o Mandarino nos escreveu contando todo o processo pós adoção e adaptação, e é isso que a gente vai ver agora.
Leia até o final e tenho certeza que você vai se identificar e se emocionar diversas vezes.

Passados quase dois anos, hoje eu vejo que parte mais difícil não foi cuidar das queimaduras da Bella. Foram muitos meses de tratamento até que tudo cicatrizasse por completo. Não foi a longa de lista de remédios a serem administradas e as horas acordando ou mesmo os finais de semana privados para cuidar dela.

A parte mais difícil foi o depois, porque mesmo que inicialmente havíamos combinado que assim que ela estivesse recuperada nós iríamos providenciar um novo lar a ela, sabíamos que com o seu comportamento assustado e agressivo ninguém iria querê-la por perto. Continue reading…

A história de como encontrei meu amigo

“Conheci-o no abrigo de animais. Sempre esperei encontrar meu novo amigo num local como esse, pois é o lugar perfeito para pessoas escolherem um gato ou cachorro para adotar. Nesse dia, o abrigo foi aberto para receber as pessoas interessadas em ter um bichinho de estimação. O lugar também estava cheio de gente e de animais, e era difícil prestar atenção em cada um dos candidatos.donos8 Continue reading…

O adotante quis devolver o bichinho… e aí?

Quem é protetor sabe bem a sensação de frustração que dá. Você resgata o bichinho, cuida, trata, vacina, segue as melhores práticas pra garantir sua saúde e bem estar. Na hora de conseguir um adotante, o mesmo cuidado: dos vários candidatos que aparecem, você entrevista, conversa, explica, e por fim conclui que um deles será a família dos sonhos para o cãozinho ou gato resgatado. Esse é o momento em que todo o seu trabalho valeu a pena: a vida daquele peludo ganhou um final feliz de verdade!

Só que não. Alguns dias ou semanas depois, aquela família maravilhosa resolve devolver o bichinho. “Ele mia demais”, “Ele late muito”, “Ele fez xixi no tapete”… os motivos não acabam. E você fica se perguntando “como é que deixei isso escapar na hora da entrevista??”

Talvez o problema não seja sua entrevista, nem seu questionário. E nem mesmo o adotante.

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Adoção especial: por que não?

Fofão, de Londrina-PR
(Clique na imagem para saber mais sobre ele)

É claro que, quando pensamos em adotar um animal, sempre imaginamos que novo filhote será o mais lindo e perfeito possível. Queremos um animal saudável, com uma bela aparência e isso é mais do que natural. Mas que tal adotar um animalzinho especial?

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Clark: o gatinho que teve seu mundo salvo

“Há exatamente um ano, eu saía de casa para descobrir de onde estava vindo um desesperado choro felino. Ao chegar num beco ao lado do prédio onde moro, encontrei um pequeno filhote de aproximadamente 2 meses de idade miando sem parar. Depois de convencê-lo de que a minha aproximação era amigável através de um pouco de ração, consegui segurá-lo. O pequeno gatinho estava assustadoramente magro e cheio de pulgas. Quando levei-o à minha casa e ele viu ração e água em abundância, comeu desesperadamente como se não tivesse aquilo há dias.

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Fanny: 17 maravilhosos e perfeitos anos

Há 17 anos atrás Deus me deu o melhor presente do mundo, a Fanny, uma cadelinha linda. Foi resgatada das ruas por uma tia do meu pai, estava em uma estrada de chão no portão de uma granja onde um caseiro disse que um vira-latas havia cruzado com a cadela pastor alemão – e o dono da granja mandou jogar os filhotes na rua. A tia do meu pai então trouxe ela para casa e me perguntou se queria ficar com ela. Eu disse que sim, pois ela pulou no meu colo como se pedisse “não me largue nunca mais”, mas meu pai nao deixou de jeito nenhum…

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Adotando um animal adulto ou idoso

Quando pensamos em adotar um animal, geralmente imaginamos um bebê. Mas que tal dar uma chance a um animal adulto?

Infelizmente, grande parte da população de adultos e idosos que lotam os abrigos é formada por animais que um dia tiveram um lar, uma família, mas que foram descartados por algum motivo fútil. Por melhor que seja o abrigo, por mais dedicados e amorosos que sejam seus funcionários, é impossível dar conta de todos os animais com todo o zelo que teriam (ou tiveram) num lar de verdade.

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