Adotei um animal e me arrependi. O que fazer?

Todos os dias recebemos ínumeros contatos de pessoas que querem adotar e não na mesma proporção, pessoas que adotaram e se arrependeram. Fico pensando o que acontece com essa lacuna entre o quero um gato e o me arrependi. Pensando sobre o assunto, cheguei algumas conclusões, não finitas, mas que gostaria de dividir com vocês.

Antes mesmo de eu falar sobre meus pontos de vista, deixo claro que não é algo aboluto. O espaço aqui é aberto para todos e desde que respeitosa, todas as opniões são bem aceitas.

Leia o texto abaixo:

Por motivos óbvios, não vamos informar a identidade da pessoa. Quero muito que ao ler, você abra a mente e veja além. Em um primeiro momento você pode até pensar “nossa, que pessoa ruim”. Se pensou assim, releia por outro ângulo.

Esta pessoa que vou chamar “P” estava no limite, mas a história toda estava errada desde o começo. Vejo uma sucessão de equívocos:

  1. Adotou um novo gato de forma implusiva por recomendação do médico veterinário;
  2. Quanto mais novo, mais ativo é o animal;
  3. Animais têm personalidade e isso precisa ser respeitado;
  4. Não houve uma devida aproximação entre os animais;
  5. O filhote brinca de morder;
  6. O marido não aprovou a nova integrante mas ainda quer tentar;
  7. P está infeliz.

Regra básica social: antes de julgar, entenda.

É obvio que estava vivendo um drama e o texto foi na verdade um desabafo, mas as pessoas das redes sociais não estão preparadas para a verdade. Não estão preparadas para ajudar, somente julgar. E me baseando nos ínumeros e-mails que recebo de pessoas que adotaram e se arrependeram, P não é único.

Antes de adotar um animal…

Existem algumas coisas que você precisa levar em consideração antes de adotar. Isso com certeza vai reduzir as chanches de arrependimento ou mesmo evitar uma dor desnecessária para ambos, anota aí:

Adoção é um ato lindo, mas não pode ser feito no impulso ou apenas por indicação de terceiros. Mesmo que esse “terceiros” seja alguém de confiança como o veterinário. Adoção é um ato sério que precisa ser pensado com antecedência. Você deve fazer uma lista com o trabalho extra que terá (como limpar caixa de areia, passear com o cachorro, trocar água e comida, quem poderá ficar com ele em um caso de viagem ou se poderá levar), deve incluir gastos extras como vacina, alimentação, brinquedos, petiscos, areia, tapete higiênico e uma reserva para emergências;

Pense no seu ritmo pessoal, quanto mais filhotinho mais ativo é o animal. As vezes o que você busca é um animal bem ativo mesmo, que goste de correr pela casa, brincar de dar bote (gatos) ou quer companhia para fazer caminhadas ou corridas leves (cachorros). Animais adultos têm um ritmo menos acelerado e os idosos são os mais calmos.

De forma geral fazemos a seguinte indicação: animais filhotes são ótimos companheiros para crianças (pois gastam as energias juntos) ou pessoas bem ativas. Animais adultos para pessoas com ritmo mais desacelerado e gostam só de um “pico” ou outro de atividade. Por fim, animais adultos e idosos são ótimos companheiros para idosos e pessoas mais tranquilas, calmas e que não querem muitas atividades.

É preciso conhecer a personalidade do animal antes de adotar. Adoção não é sistema de roleta russa, converse com o adotante e fale do seu ritmo de vida e que tipo de animal você gostaria de ter ao seu lado. Certamente ele saberá indicar algumas opções que têm personalidade compatível com a sua.

Animais filhotes brincam de roer. Normalmente os gatos querem dar umas roídas nos pés dos humanos, arranham sofá, box da cama e os cachorros roem sapatos, brinquedos e o que mais você falar para não fazer. Isso faz parte da idade. Crianças não passam pela fase de colocar tudo na boca e a gente tem que ficar de olho para eles não engolirem? Com os animais filhotes também precisamos ficar atentos. Os animais adultos são mais tranquilos e tem suas manias próprias (quando você adota adulto, o protetor já te diz quanto tempo em média ele dorme, tipo de comida que gosta, do que gosta de brincar, etc), já os idosos normalmente sentem mais frio, mas não exigem grandes cuidados. Normalmente também são bem calmos e muito carinhosos.

Converse com os membros da família e veja se todos estão de acordo em ter um animalzinho em casa. Ao adotar sem conversar com quem vai conviver com o animal pode trazer grandes discurssões, brigas e gerar um estresse desnecessário. Animais são sinônimos de amor, não ódio.

Depois de adotar…

Quando você adota um animal e já tem outro, é fundamental que haja uma apresentação e a aproximação deve respeitar o tempo próprio deles. Isso é absolutamente normal! Pra quem acompanha a história da Bella: uma surpresa no capô do carro, sabe como foi a adaptação com a Nina e depois com a chegada da Pepita. Nesse link também demos 10 dicas de como apresentar um gato ao outro. Com os cachorros também é preciso fazer essa apresentação e respeitar o período de adaptação.

✔ É preciso saber que é muito comum perder um objeto ou outro em casa. Como já falei, é comum que eles roam uns sapatos, arranhem um sofá ou quebrem alguma coisa sem querer. Você precisa estar preparado para lidar com essas situações. Vai precisar ter jogo de cintura para lidar com essas situações sem bater no animal (como recentemente alguém me escreveu que perdeu a cabeça, bateu no animal e se arrependeu).

Seja paciente! O período de apatação é para ambos e levando em consideração que a maioria dos animais já sofreram maus-tratos, é claro que ficam desconfiados. É preciso um certo tempo para ele entender que os dias frios acabaram e que de agora em diante ele será respeitado e terá um lar. Um lar de verdade com muito amor e carinho.

Não é feio desistir da adoção. Feio é abandonar o animal na rua a sua própria sorte para uma morte lenta e dolorida. Eu sei que estou indo na contramão, mas é verdade. Se você adotou, o animal passou a ser de sua responsabilidade. Portanto é também da sua responsabilidade conseguir um novo lar para ele. O que também não acho certo é devolver para o protetor. Veja: ele resgatou, cuidou, protegeu e te entregou. Passou o bastão e fim. Você provavelmente foi até ele, pegou o animal. Insisto, agora é sua responsabilidade conseguir um novo lar para ele.

Para ser sincera, em alguns casos, até indico. P, provavelmente não pensou em um monte de coisas antes de adotar e agora está infeliz e transmitindo energias ruins para o pobre gatinho. Não seria melhor para ambos que P conseguisse um novo lar para o gato? Feio? De forma alguma! A vida não é um cálculo exato e imprevistos podem acontecer. A forma como você vai lidar com eles é o que te fará um ser humano ou apenas um ser (abominável, talvez).

Para finalizar um último pedido: vamos acolher essas pessoas. Vamos transmir amor. Vamos inciar uma corrente do bem e ajudar o animal a encontrar um novo lar. Criticar e xingar não vai resolver o problema.

Semana que vem a gente volta com mais dicas e cuidados! Até lá!

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155 Comentários

  1. leticia

    estou com um problema, há mais ou menos 1 ano atrás eu visitei a amiga do meu pai que mora na praia e ela tinha um cachorro que eu era apaixonada e fiquei falando pro meu pai que queria adotar um pra mim, ele disse: filha, ainda moro com a sua vó, voce mora com a sua mae e nenhuma delas aceitaria um cachorro e foi ai que a amiga dele disse: porque voces nao adotam um e deixam aqui em casa (ele ia ser meu, mas ia ficar na praia, ja que o cachorro que ela tinha precisava de uma companhia pq a casa era grande) entao eu e meu pai topamos. só que quando fomos adotar, nos apaixonamos por um cachorrinho e decidimos ficar com ele pra gente (mesmo sem ter onde ficar), foi ai q quando eu cheguei na casa da minha mae com o cachorro, ela ficou mt brava e foi uma confusao pq meu padrasto nao permitiu. enfim, ele foi ficando com a gente meu pai visitando as vezes e eu cuidando do lombra (é o nome dele) no começo era dificil porque ele tinha 3 meses, mas foi se adaptando, aprendeu onde fazer xixi, coco, sabe pedir pra comer e beber. o grande problema é quando fica sozinho, no começo eu entendia que ele nao tava acostumado, mas ele surtava chorava o tempo todo, os vizinhos reclamavam e sempre destruia alguma coisa, foram varios rolos de papel higienico, panos de chao, lixo revirado, rg rasgado, roupas intimas, meia, colera, controle remoto e por ai vai.
    agora, faz mais de 1 ano q eu to com ele e ate hoje é a mesma coisa, todo dia q eu fico seja 20 min ou 3h fora, eu chego e tem bagunça. to cansada, eu choro, ninguem me ajudaa, meu pai vem e passeia com ele, mas sou eu que ouço que ele destruiu isso e aquilo, sou eu que chego em casa e limpo a casa toda sempre q saio. eu nao sei mais o que fazer, por sorte meu pai finalmente comprou um imovel e agora ele vai ficar la comigo e com meu pai (os verdadeiros donos), mas de verdade, eu to tao esgotada que as vezes penso em devolver ele pra moça que eu adotei, mas isso parte meu coração pq eu nao quero fazer isso mas eu nao consigo dar a atenção que achava que poderia dar

    • Fabiana Xavier

      Olá, Leticia!
      Claramente você está esgotada com a rotina! Mas assim como P, vejo que você também não analisou bem a situação antes de adotar, como por exemplo, morando com outra pessoa saber se ela também estaria de acordo com a chegada de um cachorro. Mas isso passou, enfim, vamos aos fatos:
      1- Você claramente está cansada da rotina;
      2- O Lombra é um detonador de objetos;
      3- As pessoas que moram com você também devem estar fazendo pressão sobre o animal;
      4- Você quer devolver o cachorro.

      Vamos analisar, será que esse estresse vem só do cachorro ou tem mais coisas que estão te levando ao limite? É preciso analisar para não jogar a culpa toda nele, existindo outras coisas por trás.
      Ele destrói tudo porque ainda é filhote. Vamos a tabela média: cães de porte pequeno se tornam adultos com 1 ano. Porte médio entre 1 ano a 1 ano e meio e porte grande 2 anos. Como ele acabou de fazer 1 ano, as coisas devem melhorar.
      Outro fato importante é saber se ele tem brinquedos para passar o tempo enquanto fica sozinho. Animais também precisam de distração. Destruir objetos é normal, mas em demasia também pode ser sinônimo de ansiedade, nesse caso indico uma consulta para obter uma opinião médica. De forma geral, também indico florais de Bach para animais, fazem maravilhas e não tem contra indicação, pois natuais e feito especialmente para eles.
      Sobre as pessoas que moram com você, bem, não posso tirar a razão delas, pois você chegou com um cachorro sem consultá-las, mas já está se mudando, então, tente não se importar tanto com os comentários negativos.
      Sobre devolver para o adotante, acho errado. Quando você foi buscá-lo se comprometeu a cuidar dele (e assim tem feito), uma vez que mudou de ideia, também não é culpa do protetor, pois agora ele é da sua responsabilidade. Mas há solução, você pode buscar um novo lar para ele. Pode inclusive usar nosso site: http://www.amigonaosecompra.com.br.
      Mas gostaria de verdade que tentasse mais um pouco. Na casa nova você não terá os olhares de reprovação das outras pessoas e como ele faz as necessidades em um lugar só fica mais fácil a limpeza. Indico tapete higiênico descartável. Assim, é só enrolar e jogar fora. Pense que ele te ama e o fato de você estar passando por tudo isso e ainda estar com ele, também prova que o ama, só esta cansada da rotina.
      Dê mais uma chance, ele está crescendo e o ritmo deve diminuir, castrar também ajuda, compre mais brinquedos (corda, bola, galinha maluca), assista vídeos no youtube sobre adestramento de cães.
      Espero mesmo que o relacionamento de vocês vai melhorar, mas caso contrário, saiba que pode contar com nossa ajuda para encontrar um novo lar para o Lombra!
      Faça parte do nosso grupo secreto no Facebook e troque experiências com pessoas que possam estar passando o mesmo que você: https://www.facebook.com/groups/amigonaosecompra/

      Espero ter ajudado!
      Um abraço!

      • Mariana

        Adorei 3 gatos. Duas fêmeas e 1 macho. As fêmeas estão castradas e são um amor. Não incomodam em nada. Mas, o macho… Moro em apartamento e ele urina em TUDO! Começou urinando na cama da minha filha, urina nos brinquedos dela, urina no sofá e fica uma inhaca horrível que tenho vergonha de receber visita, urina no meu guarda-roupa!!!
        Vou castrá-lo para ver se isso melhora, mas, se não melhorar não tenho como ficar mais com o animal.
        Não aguentamos mais não poder sentar no sofá, estar limpando tudo o tempo inteiro e ter uma casa fedendo a urina de gato!
        Quando adotei, jamais pensei em passar por uma situação parecida. Ele era um ótimo gatinho até ficar adulto e começar a urinar pela casa toda. O pior é que ninguém quer um gato que urina a casa toda, marcando território.
        Já tentei essas “dicas” que dão pro gato parar de marcar território e nada adianta. Minha última alternativa é a castração. Mas, fico desesperada só em pensar que ela pode não resultar.

        • Adotei meu gato com 8 meses e ele fazia xixi em todo lugar, depois que castramos ele nunca mais ficou marcando território, graças a Deus!

      • Maria

        Eu acho o seguinte, ninguém tem que julgar ninguém. Você tem que fazer escolhas que sejam melhores para você. Pensar em você. Pegou e se arrependeu e não está feliz devolva, nunca jogar na rua , isto não. Mas, se foi em um canil ou pet shop , o melhor é conversar, devolver e seguir em frente. O que não dá é ficar com um serzinho que não é amado e pode encontrar outra família que queira amá-lo.

        • Jennifer

          Oi, ia adotar uma gatinha mas ela adoeceu ainda no protetor e é uma doença que pode precisar cuidados pra toda vida. Não queria essa responsabilidade e decidi que não queria mais adotar essa gatinha. Tou a ser má pessoa? 🙁

    • Rafael

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      Que feio! Ele ainda é jovem, as bagunças vão diminuindo com o tempo… qndo tiver um filho, ele com 1 qno vomitar a casa toda, rabiscar todas as parades, entre outras mil “artes”, isso vai ser um motivo para “devolver” ele? Ninguém é obrigado a ter um animal, mas se escolheu ter, ASSUMA com a responsabilidade!

    • Elaine Afonso Silvério

      Meu nome é Elaine, estou a procura de um cãozinho porte pequeno porque moro em apartamento é para minha filha Maria Tereza,de 6 anos a terapeuta pediu para arrumar um,no momento estou sem condições financeiras para comprar,ela para dormir toma melatonina, fluoxetina não para mais e muito esperta,por favor me ajudem.obrigada!

      • Jaqueline

        Muito melhor que comprar um cachorro é adotar, têm tantos precisando de um lar e sabem ser muito gratos por finalmente terem uma casa; já problemas físicos e comportamentais todos podem desenvolver, seja de raça ou adotado. Mas se não tem condições financeiras, deve avaliar se vai conseguir bancar um pet, pois precisam de ração, vacinas, remédios e uma reserva para se ficarem doentes. Um cachorro pode fazer muito bem para sua filha, mas você precisa saber que você que vai cuidar dele, já que ela é uma criança, então precisa estar pronta para isso, pois não é um brinquedo de pelúcia.

    • Mariana

      Olá, vi a matéria agora e estou passando por um momento complicado. Há mto tempo eu e meu marido queríamos comprar uma cachorrinha, e recentemente conseguimos comprar uma filhote! Estava mto feliz com a chegada dela, até que no primeiro dia que ficamos com ela me bateu um arrependimento, se eu tinha feito certo em ter pego ela, se eu conseguiria me dedicar pra que ela fosse educada, mas sem me sobrecarregar. No primeiro dia fiquei praticamente o dia todo ao lado dela, e agora ela fica só atrás de mim a todo momento. Ela ainda é um filhote e estamos nos adaptando, mas confesso que já me peguei pensando várias vezes se fiz a coisa certa em pega-la nesse momento. E sim, como li em alguns comentários a gente se sente um lixo, por pensar em devolver um animalzinho. Espero que as coisas fiquem bem para todos!

  2. Lilian

    Eu acho que é melhor as pessoas devolverem para os protetores ou para quem os deram que jogar na rua. Eu acho que quando eu (na qualidade de pessoa, não protetora) pego um animal a responsabilidade é minha e tenho que cuidar dele bem até o fim. Mas há casos e casos e para o animal ficar infeliz e sofrer maus tratos ou a indiferença do dono é melhor que volte para o protetor e consiga se possível um novo lar. Vejo em redes sociais as vezes Ongs, protetores e etc.. colocando animais para adoção pela segunda vez e criticando e julgando quem os devolveu, claro sem citar os nomes. Mas mesmo assim, esse tipo de atitude inibe a pessoa a devolver o animal se não houver uma adaptação, mas devemos pensar no bem do animal, melhor devolver que jogar na rua. Entendo que é chato para o protetor ter o animal devolvido, mas pior é o animal ficar com um dono que não vai lhe dar amor, ou ser lançado na sarjeta a própria sorte. Pensem nisso protetores, vamos acolher novamente o animal e bola para frente, a nossa função é ajudar e pensar no bem estar dos pets.

    • Olá, Lilian!

      Concordo que é melhor devolver para o protetor do que jogar na rua e de verdade, nenhum protetor se nega a aceitar um animal devolvido. Mas antes de adotar um animal existe uma série de cosias que precisam ser levadas em consideração: se todos da família concordam com a adoção, questões financeiras, tempo que terá de ser dedicado ao animal, espaço físico, em casos de viagens se será possível levar ou deixar com alguém, entre outras coisas, enfim, muitas pessoas agem no impulso e depois se arrependem. O animal também sofre com essas rejeições. Já pensou ter um lar, uma cama só pra você, comida e brinquedos e depois ser devolvido e voltar a viver numa gaiola? Muitos ficam até agressivos, outros, entram em depressão. Uma vez que a pessoa foi ao abrigo e adotou, é da responsabilidade dela encaminhar para um novo lar caso tenha adotado por impulso. Mas lógico, repito, eu mesma não conheço um protetor que se negou a receber um animal devolvido, acho apenas que é uma questão de arcar com responsabilidades.
      Só ressaltando que, a maioria dos pedidos de pessoas pedindo para que fiquemos com os animais é para que possam viajar, raramente recebemos pedidos porque a pessoa teve um problema com a adaptação. Casos como o da Letícia lá em cima, também são recorrentes, mas ao ler você percebe que ela tentou, está tentando e se importa com o animal. Mas também são situações mais específicas…
      Em todos os casos, nosso site mantém as portas abertas para protetores, ONGs ou pessoas que precisam doar seus peludos, independente do motivo. O que queremos mesmo é que sejam felizes!
      Um abraço!

      • Ane

        Eu concordo q se não está feliz e tratando como deve o cachorrinho tem q procurar um novo lar, mas não concordo que depois de 1 ano devolva ao protetor! Pode sim pedir ajuda ao mesmo para achar um novo lar, ele com certeza não vai se negar, mas simplesmente devolver é fácil né!? depois de 1 ano? geralmente o tempo que os protetores dão de adaptação é 1 mês ou algumas semanas, depois a responsabilidade é sua, se não quer mais corra atrás de uma família que vai amar e cuidar, não joga a responsabilidade novamente no colo de quem está cheio de outros animais. É igual aquela história: Recolhi um cão e quero que alguém fique até achar um dono! Fica vc que recolheu e peça ajuda aos protetores para arranjar uma família definitiva. Fácil é fazer outros assumir a sua responsabilidade! E abandono, nesses casos, não pode ser opção, é crime!

        • Fabiana Xavier

          Olá, Ane!

          De acordo. A adoção precisa ser uma coisa muito bem pensada. Animais não são brinquedos e uma vez que a pessoa desiste ou decide que não quer mais, independente do motivo, ela continua sendo a responsável por ele. Não é vergonhoso pedir ajuda. As redes sociais estão aí para ajudar, pode incluir os amigos, familiares e um montão de protetores que só querem o bem dos peludos.
          E só para reforçar: abandono de animais é crime sob de pena de prisão, inclusive.

    • Eliana

      Boa noite,
      Concordo com você, hoje meu filho e eu precisamos devolver uma gatinha pro antigo dono,o animalzinho não se adaptou de jeito nenhum aqui em casa, estava em sofrimento e isso acabava comigo, não foi uma coisa simples devolver, pra quem tem consciência, isso gera dor também, estou tendo meu momento de ser humano lixo sabe… mas não a abandonei na rua a própria sorte, como muitos fazem,o antigo dono aceitou de volta, claro que ele não gostou muito da atitude, entendo, mas ninguém queria ficar com ela.
      Não pense que foi uma atitude fácil, estou destruída por dentro, pois não tinha raiva do bichinho, tinha pena de ela estar em sofrimento aqui em casa por não se adaptar.

      • Jaqueline

        Sei como está se sentindo, peguei um gatinho de 2 anos (B) da mesma colônia que peguei o meu de 4 anos (C), lá eles se davam bem, mas eu trouxe só 1 (C), pois nunca havia tido gatos e fiquei com medo de pegar logo dois e ser muita coisa para cuidar. Mas depois de 1 mês com C e ele sendo muito bonzinho e quietinho, quis trazer um amigo para fazer companhia, principalmente quando a pandemia acabar e eu voltar a trabalhar fora de casa, mas o meu gato não gostou, ele ficou mais quieto que o normal e depois ficou agressivo, inclusive comigo, coisa que ele nunca foi, nem quando vivia na colônia com vários gatos. Os dois estavam sofrendo, C claramente ficou incomodado com o outro e B estava muito estressado, sem comer e beber água e miando muito, pois além da dificuldade de se adaptar a um novo ambiente, ainda estava sendo rejeitado pelo outro, que antes era seu amigo. Acho que B também sentiu a falta de um outro gato da colônia, que ficavam sempre juntos. Eu tinha combinado de ficar 1 semana para experiência, para ver se o meu ia gostar de ver o amigo de novo, mas decidi devolver com 3 dias, antes que B ficasse doente sem comer e com tanto estresse ou que começasse a se acostumar com a casa, mas C continuasse sem querer a presença dele e ficassem os dois tristes. Fiquei me sentindo muito mal, pensando que devia ter tentado por mais tempo, pois algumas adaptações demoram mesmo, que talvez depois de uns meses eles voltassem a ser amigos e o C tivesse uma ótima companhia para dar uma animada no dia dele, já que C é bem quietinho. Porém, pensei no mal-estar que os dois estavam passando para talvez nunca dar certo, com o tempo eles podiam não brigar, mas não ser amigos, que C fosse mais do tipo solitário (já que na colônia ficava mais sozinho) e o B ia ficar triste, pois na colônia estava sempre perto dos outros gatos, gosta muito de companhia. Assim que coloquei B na colônia ele ficou feliz, cheirou os outros gatos e comeu e o C voltou ao seu comportamento normal em casa. Mas ainda hoje me sinto mal por ter desistido rápido demais, mas o fiz pensando no bem-estar dos dois, já que nunca temos certeza de como as coisas vão ser no futuro…
        Ps: É melhor adotar logo 2 irmãos juntos, depois que você já tem 1, principalmente se ele já for adulto ou idoso, pode ser melhor não adotar outro, gatos são animais pouco sociais, eles não precisam da companhia de outro gato (podem se beneficiar muito dela se virarem amigos, mas também pode causar muito estresse se não se derem bem ou se não se suportarem, o último caso, resultando em brigas, prejudiciais para saúde dos 2), mas não confundam isso com achar que o gato fica bem sozinho, eles precisam da atenção dos tutores!!
        Se for adotar um gato já tendo um adulto que seja muito quieto, é melhor adotar outro adulto, onde a personalidade já está definida, que combine com a personalidade do seu. Filhotes têm muita energia e podem deixar seu gato adulto estressado.
        É normal o gato recém-adotado ficar sem comer por 1 dias (mas nunca deixe ficar mais de 2 dias sem comer!) e miar a noite, eles demoram cerca de 1 semana para se desestressarem, 2 semanas para se adaptarem ao novo lar e uns 3 meses para realmente se sentirem em casa. Claro que dependendo do passado e da personalidade do gato esse processo pode ser mais rápido ou mais demorado, tenha isso em mente para saber se esta pronto para adotar e lidar com possíveis comportamentos indesejados até que o gato se desestresse e aprenda. O meu gatinho não fez nenhum besteira em casa até agora, mas miou muito a noite durante a primeira semana e até hoje (tem 2 meses aqui) ainda não se sente completamente a vontade na casa, só no meu quarto. Temos que dar muito amor e ter paciência, e investigar a origem dos comportamentos indesejados para concertá-los, quase sempre há solução.

    • Lara

      Entendo isso, a ideia de abandonar um animalzinho que você pegou é horrivel, não é só proprio apego emocional com ele mas o apego dele mesmo com você, e os casos em que você pegou ele na rua ai que complica, porque você precisa arrumar um novo lar pra ele por não ter condição, e dificulta se o animal é mais dificil de cuidar. No meu caso tenho 3 gatos já castrados (duas fêmeas novas e um macho mais velho) e um deles (o macho) vivia fugindo oque acaba voltando machucado e atraindo mais e mais gatos, numa dessas acabou atraindo uma gata mais velha que ele pra ca que vivia invadindo e comendo a ração, depois de um tempo coloquei tela e meu gato ainda assim arrumava um jeito de fugir, e quando fugia eu deixava comida (eu sei responsável considerando que tinha outros gatos, mas na epoca não via problema em alimentar os gatos de rua) e essa gata que vinha invadindo que meio que meu gato ficava querendo brincar com ela eu acabei começando a alimentar e gostar dela, teve uma hora que meus gatos já estavam acostumados a ver ela e até querem lamber ela, só que ela era arrisca mas achei que era porq ela era de rua, acabei tendo que adotar ela já era obvio que ela ficou apegada comigo e vise versa já que eu me preocupava se ela tava machucada ou mais magra, tanto que na primeira noite ela só deitava comigo do lado até bem relaxada pra dormir, só que ela é agressiva com os outros gatos, isso acaba fazendo eu ter que manter eles afastados e arriscando a segurança deles porq ela já quase deu varias patadas no olho deles, não tenho pra quem devolver ela e ela com esse temperamento é dificil conseguir alguem pra adotar, fora ser mais velha, a adoção de gatos mais velhos é meio rara, geralmente se prefere adotar filhotes, eu não tenho condição de alugar uma casa maior pra deixar ela em um comodo só pra ela até que talvez um dia se acostume com eles, pela minha irresponsabilidade acabei fazendo meus outros gatos sofrerem e ela viver estressada porque não gosta dos outros gatos. Me sinto perdida e triste por essa situação e sem o que fazer a não ser ter esperança de que ela se acostume com eles e não seja mais tão agressiva ou que eu consiga arrumar alguem que não tenha nem queira outros gatos pra adotar ela já que ela em si é bem forte e independente já que era de rua.

  3. Luiza

    Esta matéria já tem alguns meses, mas vi apenas hoje e percebi que preciso desse espaço para desabafar.
    Tenho 21 anos, moro sozinha desde os 18, e sempre fui uma “cat person”. Desde que estou sozinha, tenho 3 gatos e sempre fui muito feliz com eles. Quando eram filhotes, claro que a adaptação foi um tanto complicada, pois eram bastante agitados, mas nada com que eu não pudesse lidar. Hoje são todos adultos e são os amores da minha vida.
    Mas então, há pouco menos de 1 ano, tomei uma decisão precipitada e infantil. Na minha adolescência, entre meus 15 e 16 anos, passei por dois traumas bastante intensos que me deixaram com algumas sequelas psiquiátricas. Até hoje faço tratamento para depressão profunda, pânico e tendência suicida. Eu estava indo muito bem no tratamento, porém, como é bem comum, passei por um período de recaída. E durante esse período, eu adotei uma cachorrinha. Talvez por estar me sentindo muito sozinha, ou qualquer outra coisa, simplesmente tive um impulso de que essa seria uma ótima ideia.
    E por favor, não me entendam mal, eu a amo do fundo do meu coração assim como amo meus felinos, mas estou esgotada e cansada. A personalidade dela é o inverso da minha. Ela é extremamente agitada. Precisa de atenção todo o minuto caso contrário protesta com latidos muito altos. Além disso, ela tem muita resistência em me obedecer, tenta me desafiar e tenho a sensação que quer ser o “lobo alpha” da casa. E o que mais me deixa chateada é que noto como meus gatos estão estressados desde que ela chegou, por mais que eu tenha feito a adaptação da forma recomendada.
    Minha casa está sempre de perna pro ar. Chego da faculdade exausta e vejo pedaços de madeira dos móveis roídos por todos os cantos. Perdi a conta de quantos pares de calçado precisei por fora. Confesso que já pensei em procurar outro lar para ela, mas me dói o coração. Primeiro porque me enche de alegria chegar em casa e ser recebida por uma baita festa, ou quando ela percebe que eu acordei de manhã e vem me dar bom dia pulando na cama, e segundo porque ela é minha responsabilidade, e me sinto mal por as vezes ter esse sentimento tão ruim em relação a ela.
    Ela está entrando na idade de ser castrada, e acredito que após o procedimento se acalme um pouco. E estou contando que, assim como os gatos, quando entrar na fase adulta se torne mais tranquilo e fácil de lidar.
    Mas por enquanto o estresse que ela tem gerado está sendo péssimo. Adotei em um impulso de que isso seria bom para minha condição e acabou que me fez mal. Olhando agora, vejo que foi uma decisão imatura e mal planejada. Acredito, no entanto, que me resta apenas aguardar e ter paciência até que ela se acalme. Tenho receio apenas que este seja o traço da personalidade dela que nunca irá mudar. Ela é uma cachorra muito “feliz” e eu não sei ser feliz na mesma sintonia.
    Eu preciso de um conselho sincero e da visão de alguém de fora.
    Quero agradecer profundamente por existir esse espaço em que posso conversar sobre este tema polêmico “adotei mas me arrependi” e ser compreendida e não julgada. Eu quero resolver isso da forma mais correta possível, mas preciso da ajuda de alguém que entenda a situação.

    • Rosane

      Entendo você!!!!
      Também estou em tratamento de depressão e transtorno de personalidade Borderline. Eu fui internada após uma tentativa de suicídio em novembro de 2016. Fiquei 2 meses no hospital. Quando eu saí, meus amigos e meu marido acharam que seria uma boa ideia adotar um gatinho, que iria me fazer bem e tal. A gata de uma amiga tinha acabado de dar cria e nos fomos lá. Pensamos em pegar 2 para que um fizesse companhia para o outro. Chegando lá tinha 3, voltamos com os 3 p casa. Totalmente impulsiva. Eles vieram pra casa em fevereiro. Nós castramos, vermifugamos. Estamos cuidando, fazendo o básico: comida, água e caixa de areia limpa. Eu não tenho paciência pra brincar com eles nem pra ficar fazendo carinho. Eles são bem diferentes dos gatos que eu já vi: nada independentes e extremamente carentes. Parecem cachorro, nesse sentido. Eu não tenho conseguido nem cuidar de mim direito. Ainda estou em tratamento, não estou bem ainda, não tenho condições de cuidar deles. Eles merecem alguém que cuide melhor.

      Eu tenho medo do julgamento das pessoas. Mas foi muito bom achar esse texto.

      • Fabiana Xavier

        Olá, Rosane!

        Já nos falamos pelo messenger, mas fico muito feliz em saber que gostou do nosso texto e que ele te trouxe conforto.
        Quem sabe em um outro momento da sua vida você seja mais feliz com um gatinho? Quem sabe oferecendo um lar temporário pra começar?

        Um abraço!

      • Jaqueline

        Eu não posso entender o que está passando, eu tenho depressão leve, e estar perto de bichos me ajuda muito, não consigo viver sem um, me sinto muito sozinha, mas também fico muito mal quando eles não estão bem, sofri muito com meu cachorrinho que morreu em agosto, ele já tinha 17 anos, passou por algumas internações por conta de problema renal e toda vez era um sofrimento, fiquei muito mal depois que ele morreu, com um vazio no peito, mas sabia que apesar da dor de quando os perdemos e quando eles ficam doentes, teria que ter outro bicho na minha vida. Então adotei um gato (já adulto, pois a personalidade já está definida e você pode buscar um de acordo com a sua e seu estilo de vida/tempo..) Na primeira semana que ele ficou aqui em casa fiquei muito nervosa pois ele comia pouco e miava muito de madrugada, fiquei pensando que ele estava triste, mas depois passou, era só questão do tempo de adaptação, temos que dar muito amor, saber respeitar o espaço e a necessidade deles e ter muita paciência. Você deveria ter adotado 1 só para ver como seria, se te ajudaria e se daria conta de cuidar dele já que está em um momento frágil, temos que lembrar que são vidas e os bichinhos também podem desenvolver problemas como ansiedade, estresse e depressão quando não têm a atenção devida ou tem que se adaptar a outro lar, quando são devolvidos.
        Mas agora que já foi feito devo dizer que com um pouco de brincadeira diária e conforme forem crescendo, vão se acalmar. Mas os gatos não são realmente independentes como falam, eles precisam da atenção do tutor e de interação, principalmente por meio de brincadeira, você pode comprar aquelas varinhas e balançar, mesmo que do sofá, eles amam! Eles precisam brincar diariamente, nem que seja 15 minutos antes de dormir, pois previne o stress e faz o papel da caça que eles fariam na natureza. Deixe alguns arranhadores e brinquedos espalhados, já que você adotou 2 filhotes, as chances são grandes deles brincarem juntos.

      • ILKA

        Eu comprei um cachorro e estava meio para baixo triste achei que o cachorro ia me fazer me sentir melhor mais feliz e isso não ocorreu. O meu banheiro vivia sujo e cheio de jornal com os dejetos do cachorro e isso me incomodava muito. Quando comíamos o cachorro ficava nos olhando querendo nossa comida sendo que sua vasilha estava cheia de ração. Comprei ração para o cachorro e ele não quis. Cagava e urinava as vezes fora do banheiro. Não me fez sentir melhor em nada.

    • Fabiana Xavier

      Olá, Luiza!

      Diversos são os motivos que levam as pessoas a se arrependerem de adotar um animal. Mas o que a pessoa faz com esse sentimento é que vai definir tudo.
      Veja, você estava ou está passando por um momento emocional muito difícil e mesmo assim conseguiu identificar que houve uma precipitação na adoção. Nem tudo na vida a gente consegue mudar, mas isso é possível. Você pode conseguir um novo lar para ela. Ela é feliz e será feliz com alguém consiga entender seu tempo.
      Quanto a você, espero que consiga ter paz, ser feliz e que não tenha mais desejos suicidas. Imagino que o que você escreveu aqui, não seja nem 1% dos seus sentimentos e que há dias mais difíceis que outro. Eu mesma já tive síndrome do pânico e depressão. Entendo seus sentimentos.
      Se você precisar de ajuda, clique nesse link: https://www.cvv.org.br/. É o Centro de Valorização a Vida de SP. Eles têm um canal por chat, skype, telefone e sempre tem alguém que nos entende capacitado pra conversar e nos ajudar.
      Luz na caminhada, Luiza!
      Fique bem!

      Um abraço!

    • Mayara

      Olá. Eu sei que faz um tempo essas post, mas estou muito mal. Meu marido me deu um gatinho filhote, ia fazer dois meses quando veio. Primeiros dias ele só dormi, era um amor, só ronronava,coloquei pra dormir comigo. Passou mais dois dias ele acordava na madrugada pulando nas cobertas. Meu marido levanta cedo para ir trabalhar, eu estava na quarentena (trabalho a tarde). Decidimos por ele dormir na sala, ele se esguelava pela casa toda, moro em um ap em condomínio, tava me subindo a pressão; eu chorava. Eu e meu marido brigamos, discutimos algumas noites por conta disso. Ai comecei a usar um borrifador com água quando ele vinha miar na porta e arranjar. Me dava muita do, mas foi indo ele foi aprendendo. Ele detonou com as minhas cortinas, mordeu, puxou fio. Ia na caixa de areia, jogava as coisas dele pra fora, quando não rolava na areia e trazia coco pro piso. Lá ia eu limpar.. subiu pela caixa de areia na escrivaninha e mordeu minhas plantas, eu briguei com ele é tirei de cima, mas ele foi mais algumas vezes, isso que ele tinha os brinquedos dele, tinha uma caixa de papelão que corria pelo ap todo. Ai eu doei ele pra uma amiga minha, que perdeu um gatinho recentemente, a filhinha dela pedia um toda hora, tava triste.. e eu dei o meu. Pensa numa dor que tô sentindo, eu chorei horrores, de soluçar. Eu cai aos plantos quando cheguei em casa e só vi as coisinhas dele ali, eu tô muito mal. Pra escrever aqui tá muito difícil; parece que perdi alguém da família. Pensem bem em desfazer de um animal, pois pode fazer a maior falta e vocês não se darem conta na hora, só pq eles destroem e come suas coisas. Mas a maior alegria e acordar e ver ele miando pra você. Te atender quando você chega. To me sentindo muito mal.

      • Adriana

        Oi, Mayara!
        Te entendo.
        Adotei uma gatinha de 2 meses.
        Pensei muito, em cada detalhe, antes de buscá-la. Mas ela era muito ativa e me exigia muita atenção. Ela nem dormia durante o dia!
        Não consegui ficar com ela e, depois de alguns dias de muito sofrimento, consegui quem ficasse com ela.
        Um pedaço de mim foi junto e ainda tenho algumas coisinhas dela comigo. Dói…

    • Shai

      Olá Luiza! No momento, passo pela mesma coisa. Com um agravante: A minha cachorrinha filhote quando quer atenção, não somente late. Ela morde. E morde bem feio! Tenho cortes nas mãos, nos pé e nos braços. Adotamos tem 1 mês e ela tem aproximadamente 4 meses. Após pedirmos ajuda ao abrigo de onde ela veio, as protetoras voluntárias resolveram pegá -la de volta. E estou sofrendo demais por causa disso… Por outro lado, tb tenho tido crises de ansiedade horrorosas por conta do comportamento dela. Ela pula em mim para morder meu braço!! É assustador às vezes… Imagino que o ideal para ela seja ficar em uma casa, com espaço. Moro em apartamento e sinto que ela fica bem entediada. Não para quieta um minuto e tem hábito de morder absolutamente qualquer coisa. Tava me sentindo um monstro por não saber lidar com ela! Morro de medo desse comportamento não mudar com o tempo e acabo chorando, frustrada. Mas, com esse post, percebi que, infelizmente, acontece.
      Gostaria muito da opinião de alguém que passa ou já passou por isso. Ficarei eternamente grata!!

  4. Maristela Matangrano

    Me chamo Maristela tel 948956019 estou com ordem de despejo me ajude urgente venham buscar Brenda 1 ano e meio castrada vacinada moro perto metro São Judas SP o oficial justiça vai chegar tenho que sair a cachorra urgente por favor

  5. Pedro

    Eu estou com uma situação semelhante e confesso que isso faz com que eu me sinta a pior criatura de todo o universo. Eu tenho me preparado há meses, e enfim decidi tentar. Preparei o apartamento, telei a varanda. Tudo certo. Decidi adotar um gato já adulto, no entanto, eu topei porque a cuidadora me tranquilizou, disse que o ideal sempre é o bem estar do animal e do adotante e que poderíamos testar por duas semanas, ela me tranquilizou. Ou seja: se não der certo, OK, o animal voltaria. O que percebi na adoção é que muitas vezes alguns detalhes passam e são fundamentais. Para quem mora só como eu, o animal fica só o dia todo, a noite chego cansado, só quero comer e dormir, ou seja: e o contentamento do animal, a felicidade, o bem estar? Tudo isso deve ser pensado antes. Dizem que o ideal é ter dois gatos, eu definitivamente não teria outro, porque questões de logística. Confesso que quando pensei em ter um animalzinho, além da companhia, também conjecturei que seria uma incrível oportunidade de resolver problemas pessoais, do tipo: vínculos (mas aí é um problemas meu). Acho que o gato tem o direito de escolher seu dono, e na minha opinião o melhor lugar para eles é numa família. Pois sempre terá companhia, atenção e carinho, que é o que todo animal precisa. “Gatos são independentes e fáceis de criar!” É o que dizem, mas não é bem assim. Inclusive a disseminação desses pensamentos corroboram para o grande número de desistências. Não vale a pena incentivar esse pensamento. Há gatos e gatos, a que eu adotei é muito carente e eu penso nisso a longo prazo. Ela ama brincar de correr, de esconde-esconde, não gosta de caixas e brinquedinhos. Ela nasceu pra viver num lugar maior, com mais pessoas e etc. São muitos detalhes que devem ser pensados minuciosamente, eu sempre quis ter um gato, quem me conhece sabe, a minha alegria quando ela chegou foi imensa, mas com o passar dos dias percebi que não é para minha situação atual, e também não é para ela, que nitidamente não demonstra estar feliz. Acho que os cuidadores e as ONGs devem inserir perguntas de cunho psicológico durante a entrevista, porque aí da pra ter uma leve noção se aquela adoção vai pra frente ou não. Pessoas que moram sozinhas podem ser ótimos adotantes, como podem não ser, e isso depende do estilo de vida que elas levam. Então, você que um dia vai estar na mesma situação que eu, pense: você será capaz de fazer o seu gato feliz, você se fará presente o necessário? Você está resolvido(a) por dentro? Vocês está bem? Pense nisso antes de adotar, depende é claro dos cuidadores, se toparem uns dias de adaptação, ótimo, mas ainda assim, pense, reflita sobre mais do que você ja tem refletido e se tiver que devolver porque percebeu que talvez o seu bichinho não será feliz, então devolva, não prive o animal a uma vida solitária, num apartamento pequeno, isso é muito triste. Eu estou bem triste com isso tudo, mas irei seguir o meu coração.

    • Fabiana Xavier

      Olá, Pedro!

      Achei ótimas suas observações! Muito obrigada por compartilhar com a gente pontos tão fundamentais que precisam ser levados em consideração na hora de adotar. E, se me permite, que todos que chegaram aqui e leram o seu comentário também adequem isso na adoção de cachorros.

      Um abraço!

    • Jaqueline

      Para apartamentos pequenos você pode investir na gatificação seja com móveis próprios para gatos, como parquinhos, ou re-arrumar seus próprios móveis de forma que eles possam andar pela casa pelo alto. Gatos adoram altura e assim você acaba dobrando o espaço do seu apartamento para eles. No youtube, há propostas baratas (como caixas de papelão e madeira) para verticalizar o ambiente pros gatos. Na verdade, gatos não precisam da companhia de outro, mas sim da atenção do tutor, pelo menos no período da manhã e no fim da tarde, horários que estão mais ativos e que, por sorte, geralmente estamos em casa nos preparando pro trabalho ou voltando do mesmo, reserve 15 minutinhos que seja para brincar com ele, pode balançar uma varinha do seu sofá mesmo, depois dê comida e vá dormir. As vezes eu chego cansada em casa, mas brincar com meu gatinho recarrega minhas baterias, a brincadeira deles é mais calma, é só você balançar um pouco a “presa” e depois escondê-la, pode ser atras da almofada do sofá, ele vai espreitar e dar o bote rsrs, geralmente eles brincam por pouco tempo mesmo, cachorro demanda mais energia na brincadeira kk
      E você está certo, temos que pensar em tudo isso antes de adotar, pois nos tornamos responsáveis por dar qualidade de vida para o bichinho e também temos que estar bem conosco mesmo.

  6. Nataly

    Nossa…Depois de ver esses comentários vi que não estou sozinha, achava que estava enlouquecendo ou que simplesmente eu era ruim…
    Ah mais ou menos 3 meses dei um gato filhotinho de aniversário para o meu marido que sempre me pedia pra ter um gatinho…no primeiro mês foi perfeito, ele era tranquilo, dormia bem, brincava, mal miava, dormia sozinho na parte de cima da casa e só acordava quando a gente subia.
    Quando ele cresceu um pouco e aprendeu a descer as escadas começou tudo, ele se transformou parecia outro gato, simplesmente não aceitava que fôssemos dormir, fiquei semanas sem dormir pois ele não deixava…
    Fizemos de tudo, como moro em uma casa sem portas entre os cômodos, não facilita muito, colocamos o sofá na porta, ele minúsculo se jogava no chão, se arrebentada todo mas descia, quando descia ficava dando cabeçadas na porta do banheiro que é aquelas sanfonadas q fazem barulho, mexia e subia em tudo, ficava puxando o lençol da cama, subia na gente, andando na nossa cara, mordendo….enfim, num tem cristo q durma assim, ainda mais eu tenho sono levíssimo!!!
    Comecei a ficar a noite acordada com o gato lá em cima, para meu marido q trabalha logo cedo conseguisse dormir, e isso fud** o meu sono, troquei o dia pela noite e não consigo voltar mais ao normal…Depois de um bom tempo assim, pra não ter q manter ele trancado na varanda no lado de fora como estávamos fazendo pra dormir, fizemos um portaozinho na sala pra ele não descer, q depois se 3 dias como ele tentando pular ele conseguiu, aumentamos o portaozinho!
    Aí bateu a revolta nele….ele sempre foi de mexer e morder muitoooo, mas agora ele está simplesmente insuportável… Sobe em cima da gente fingindo q quer carinho, quando a gente dá ele morde a nossa mão (morde muito forte), assim como todos os fios da casa, abre o lixo, sobe na pia, quando a gente está comendo ele tenta milhares de vezes avançar na gente, corre desesperado pela casa, pulando em tudo inclusive na gente, nos arranhando…é a teimosia em forma de gato, se a gente tirar ele mil vezes de cima de algo as mil vezes ele volta. Já tentamos de tudo em tudo, odores, espirar água, barulhos, falar firme, dar palmadinhas, se afastar, mas parece q só piora.
    Ele sabe q está crescendo e conseguindo pular cada vez mais alto, e tá começando a fazer coisas cada vez piores, tenta subir no fogão com o fogo ligado e etc…
    Na verdade o grande problema para mim é q ele tem uma fixação comigo, não me deixa fazer nada, sempre tá lá atrapalhando, sempre q vou arrumar a casa, ou tranco ele na varanda ou meu marido distrai ele, onde eu vou ele está ali de cantinho só me observando, seguindo as minhas mãos, as vezes ele tá dormindo eu assistindo TV e quando viro pro lado ele tá levantado me olhando, confesso q tô ficando com medo dele, até pesadelos já tive com ele… Estou frustada porque tinha a idéia de q gatos eram tranquilos q dormiam o dia todo, ele é completamente diferente do q eu sou, sou mto fechada, silêncio é vida pra mim, eu curto ficar na minha, um bichinho q fica 24h por dia correndo, mexendo e querendo subir em mim é assustador…por favor alguém me dá uma luz, ele é um presente, não posso dizer pro meu marido q não tô feliz com ele, tenho q aprender a lidar, sei q ele vai melhorar pq ele é filhote ainda…eu só queria q ele me deixasse um pouco na minha!

    • Fabiana Xavier

      Olá, Nataly!

      Você esta descrevendo minha gata Ruby! E o “engraçado” é que é justamente esse jeito tão espoleta que me faz a amar tanto!
      Acho que você precisa comprar um arranhador ou mesmo fazer um de papelão e colocar perto dos locais que você não quer que ele arranhe, como o sofá, por exemplo. Além disso, compre brinquedos para ele se distrair como ratinhos, brinquedos com sisal ou mesmo bolinhas. Você precisa que ele mude o foco. E acredite em mim, passa. Aqui a Ruby revirava até lixeira da cozinha, roubava comida, era um show. Seguiu assim até mais ou menos 2 anos, cada vez menos elétrica. Agora, ela esta com 3 anos e já esta bem calma… Não sobe mais na mesa da pia da cozinha que era tão comum. Também não quebra mais meus vasos e decoração da casa.
      Ele já é castrado? A castração acalma muito também!
      E sobre o sono, este link tem alguns motivos pelos quais o seu gato te acorda a noite: https://blog.amigonaosecompra.com.br/6-motivos-pelos-quais-seu-gato-te-acorda-durante-a-noite/, acho que pode te ajudar.
      No mais, seu gatinho só fica perto porque te ama muito. Gatos, ao contrário do senso comum, são muito amorosos. Mas, como responsável legal pelo gatinho, caso realmente você não queira mais, pode encontrar uma nova família para ele, para isso, fique a vontade para usar nosso site.

      Um abraço!

      • Morgana

        Olá, estou passando por uma situação que está me destruindo todo dia um pouco mais !!! Sou apaixonada por cães, amo gatos, já tive ambos, quando morava com minha mãe, em casa, com pátio, sou daquelas pessoas que não pode ver nenhum bichinho na rua que já dá comida, água, carinho… Agora que moro em um AP, sou casada, pedi muito ao meu marido um cachorrinho e finalmente consegui… Porém não estou conseguindo criar vínculo com ele estou destruída por dentro, sentindo uma dor que a muito não sentiA, ele é fofo, brincalhão, tá fazendo as necessidades no tapetinho, e quase não chora, e mesmo assim não consigo me apegar a ele, estou cogitando a possibilidade de arrumar um novo lar para ele, o que também me destrói, pelo medo e a insegurança de que a nova família não trate ele como eu gostaria que tratassem, não como direito, não sorrio, não me reconheço, o que fiz de errado, logo eu que amo tanto animais, o que fazer… Ele está comigo a 3 dias ja

        • Jaqueline

          Calma, se ele é bonzinho, espera um tempo, você vai se apaixonar por ele cada dia mais até que vai virar como um filho para você.

        • Bruna

          Oii Morgana, estou passando pela mesma situação…
          Eu queria muito um gatinho, me preparei e pesquisei muito!
          Quando finalmente decidi adotar (família apoiou muito), ajeitei tudo, preparei um cantinho pro gatinho. Comprei os acessórios, kit de higiene e até brinquedos… quando ele chegou, um filhote coisa mais linda, eu ajeitei ele e logo ele dormiu… não chora, não incomoda, é perfeito, mas eu não consigo criar vínculo de jeito algum!!
          Faz só quatro dias e eu me sinto péssima, choro toda hora, porque eu não consigo gostar dessa coisinha mais linda e fofa, que por sinal adora ficar comigo. Eu me sinto péssima, mas não me reconheço mais, me sinto extremamente culpada por querer doar (o que a minha família não quer) mas é o que eu estou sentindo, não quero doar por medo da pessoa não dar a qualidade de vida que eu quero que ele tenha (está aqui do meu lado dormindo na caminha dele, com todos os brinquedinhos em volta e com a cobertinha que ele não solta)… mas eu quero doar, pois não me sinto bem! Estou me sentindo um monstro por não conseguir criar um vínculo, me culpo toda hora…
          mas não me vejo com ele no futuro.

  7. Keylla

    Olá, pode me ajudar?
    Faz pouco mais de uma semana que eu adotei uma gata (ela ainda é filhote e estava na casa de alguns parentes meus, que me deixaram trazê-la para casa) só que eu não pensei no quanto isso iria mudar tudo. Ela precisa de muitos cuidados, e que brinquem com ela o tempo todo, me arranha e morde muito, além disso, eu preciso sair para ir ao colégio e curso e passo praticamente o dia todo fora. Pensando assim, seria melhor um gato adulto, mas eu trouxe um filhote.
    Além disso, existem algumas coisas básicas que é preciso que eu tenha em casa, mas ainda não tenho. Caixa de areia, por exemplo. Então a gata faz suas necessidades pela casa, e isso aumenta mais meu trabalho.
    Eu me apeguei demais a ela, mesmo com esse pouco tempo, mas realmente ainda não me encontro em condições ou com maturidade o suficiente para dar conta de um gato filhote, que precisa de tantos cuidados, e sim, eu sei que foi um erro adotá-la desse jeito, eu realmente agi sem pensar. Mesmo assim eu queria pedir ajuda. Eu devo tentar mais um pouco ou devo devolver ela? Por favor ajudem, estou desesperada!

  8. nicoly

    Olá, estou com um problema … Pois tenho um filhote de 7 meses, quando adotei ele, me informaram que seria de porte pequeno, pois moro em um apartamento pequeno… Porém, agora com 7 meses, ele está enorme, pesa 10 kg… E não quer ficar dentro de casa… Por mais que leve passear, ele chora pra sair, meus pais que moram em uma casa com pátio enorme, ficam com ele, sinto saudades dele… Mas não adianta levá-lo pra casa… Além disso meus pais vão se mudar para um apartamento e minha irmã ficará com a casa deles, a família da minha irmã não pretende ter animais por enquanto. Então não posso deixar o meu bebê lá, tenho vergonha, mas não posso ver meu cachorro triste e disolado. Quando ele fica em casa só dorme, não come, quase não brinca… Na casa dos meus pais ele virá outro cão… Estou muito triste com essa situação de infelicidade dele.

  9. Leila

    Boa tarde gente..

    Eu não sei o que eu faço.. Eu sou casada, tenho uma cachorrinha com 5 anos. E por impulso e por querer uma companhia pra minha cachorrinha, por que trabalho fora o dia inteiro e ela fica no quintal, mas ela é tão tranquila.
    Decidi adotar uma outra cachorrinha de 6 meses. Porém estou arrependida.. Ela é muito boazinha. Mas eu entrei em ataque de panico, tudo que é novo pra mim eu entro em panico, fico com falta de ar, passo mal, não como.. eu me sinto muito mal em pensar em devolver ela. Mas eu estou passando muito mal, não consigo dormir. Acho que pra ela vai ser melhor achar um lar com mais carinho e que alguém possa dar mais atenção. estou com ela menos de 1 semana, que é a data que a protetora deu para adaptação. mas acho que não vou conseguir. Não sou uma pessoa ruim, mas eu não sei o que faço. Vou pensar no melhor pra ela, alguém que possa dar mais amor, e vou procurar um tratamento pra mim.

    • Neusa

      Nataly ele te segue o tempo todo porque ele te escolheu como dona,e os gatinhos novinhos tem muita energia quando ele for castrado vai ficar mais calmo, como as crianças os gatos também tem fases,e logo isso passa. Felicidades

  10. Nana

    Olá a todos. Fico feliz de ler esse post, porque estava me sentindo sozinha nessa situação.
    Ano passado eu e meu namorado nos mudamos e estamos morando sozinhos. Pensamos em finalmente adotar, porque não podíamos na época que morávamos com a avó dele. A ideia surgiu em uma época que eu estava me sentindo sozinha na nova casa, eu não tenho nenhum parente onde moro. Acabei escolhendo adotar uma cachorrinha e infelizmente não foi uma experiência feliz como imaginei.
    Eu vi que não estava preparada para ter um cachorro e muito menos filhote. Ela latia muito, latia pra subir no sofá, latia se estivéssemos na mesa usando o computador, latia quando estávamos comendo e chorava a noite. Mas o que realmente eu não esperava era ter crises de ansiedade. Eu não conseguia dormir, meu coração ficou acelerado, uma angústia, coração apertado, falta de ar. Eu acabei decidindo em tentar achar um novo lar para ela. Foi um período de muita angústia para mim, porque eu achei que não ia conseguir um lar para ela e eu jamais abandonaria. Mas uma pessoa apareceu e até hoje tenho contato. Foi a melhor decisão que tomei, mesmo chorando muito depois que voltamos para casa no dia que fomos levá-la para o novo lar…
    Eu sou uma “cat person”, então pensei que o erro tinha sido adotar um cachorro, deveria ter adotado um gato. Eis que depois de alguns meses eu e meu namorado decidimos adotar um gato. Eu ainda sentia um pouco de ansiedade sobre o assunto adoção mas imaginei que dessa vez ia dar tudo certo. Adotamos uma gatinha de 4 meses. Ela era tranquila, quietinha, só miava quando íamos na cozinha que era onde ela comia. O problema é que a gatinha não usava a caixa de areia… No início eu tinha esperanças, mas com o tempo eu vi que não tinha jeito. Tentamos tudo, li tudo que achei na internet, usei todos os tipos de agregado, compramos três caixas, posicionávamos onde ela escolhia mas ela sempre mudava de lugar. Eu acordava e o corredor estava cheio de xixi e coco. Levamos na veterinária e não havia nenhum problema de saúde. Eu estava de novo ansiosa, um pouco menos do que com a cachorrinha, mas estava muito insatisfeita com a situação. Ficamos um mês com ela, e na confusão de sentimentos de querer ficar com ela, de sentir saudade e estar muito frustrada, sem saber o que fazer, eu conversei com a tutora anterior e peguei o contato de outra pessoa que também queria adotá-la mas não conseguiu. Fui sincera, falei que infelizmente a gatinha não usava a caixinha e a moça quis adotá-la mesmo assim. Fiquei com muita saudade da gatinha, do cheirinho dela, do rostinho, de ver ela deitadinha na porta da cozinha…
    Ainda fiquei com vontade de tentar ter outra gatinha, talvez uma que use a caixinha direito dê certo. Mas hoje em dia tenho muito medo de que dê errado… A pior parte é a ansiedade que sinto, tenho medo de tudo, tento prever tudo que possa dar errado e acho que no final só fico me torturando. Por conta disso procurei ajuda psicológica e estou fazendo terapia.
    Estou com muito medo. Depois que doamos nossa gatinha, eu não consegui parar de olhar outros gatinhos para adoção, penso nisso todos os dias. Mas quando chega a hora de ir adotar mesmo, eu fico ansiosa, com medo, começo a pensar em desistir, só consigo ter pensamentos negativos. Mas aí se penso “Ok, então não adote”, eu fico mais tranquila e depois começo a querer ter um gatinho de novo.
    A verdade é que eu só queria conseguir ter uma gatinha e não sentir essa ansiedade, esse medo, mas não sei o que fazer.

    • Vera

      Identifiquei-me muito com o seu comentário.
      Eu em tempos tive uma gata persa. Ela era muito sossegada, não era de aventuras, não estragava as coisas, era uma Santa. Só era mais difícil de aturar quando estava com o cio, porque miava durante a noite. Mas era uma coisa suportável, porque ela não era de miar muito tempo.
      Tudo corria bem até ela ter pouco mais de 1 ano, e começou a deixar de usar a caixa de areia.
      Era muito aborrecido andar constantemente a limpar as necessidades da gata pela casa, e ainda por cima ela não fazia sempre no mesmo sítio.
      Ao fim de 1 ano, sem conseguir resolver essa situação, resolvemos entregar a uma associação de animais. Acho que ela foi logo adotada, mas quem a adotou não sabia desse problema. Não faço ideia como as coisas correram na nova casa. Talvez até tenha sido melhor para a gata.
      Já lá vão uns anos, e eu gosto muito de gatos. São o meu animal de estimação preferido. Há alguns meses pensei que estaria na altura de adotar novamente um gato. Todas as pesssoas que tinham gatos e com quem eu falei, diziam que os gatos não dão trabalho nenhum, que são asseados, etc, as coisas do costume. Então, mesmo com medo que o novo gato tivesse o mesmo comportamento da persa, de fazer necessidades fora da caixa, fui buscar uma gata de 3 meses a uma pessoa que eu conhecia, e que achei bonita.
      Levei-a para casa, e de imediato arrependi-me, porque percebi que não era o que eu queria, que era uma grande responsabilidade.
      Fiquei em pânico. Achei que me tinha percipitado.
      Ao fim de 20 minutos liguei à pessoa que ma tinha dado e inventei uma desculpa, disse que a gata estava muito agitada, a miar alto, e que não me parecia que ia correr bem, porque eu tinha um miúdo pequeno.
      Eu sei que fiz má figura perante aquela pessoa, e senti-me bastante mal porque senti que estava a rejeitar o animal, e a minha intenção era ser uma boa dona.
      A vontade de ter um animal de estimação passou-me durante mais de 1 ano, por causa dessa minha reação.
      Nas últimas semanas tenho andado muito tentada a comprar um gato, de uma raça que eu gosto, e que dizem ser mais sossegada.
      Mas tenho muito medo que me farte do animal, ou que este deixe de fazer as necessidades na areia, como aconteceu com a persa, e se torne um fardo demasiado pesado.
      Quando chegar a altura de ir buscar o gato nem sei se vou conseguir. Tenho pena de não me conseguir prever numa situação destas. No fundo acho que não estou preparada para ser responsável por um animal durante 15 anos ou mais.

      • Jaqueline

        Sua gata pode ter parado de usar a caixa de areia como forma de marcar território, se tivesse sido castrada provavelmente voltaria ao normal. Um conselho, cada gato é um gato, você pode comprar outro da raça da sua antiga e ele ter a personalidade totalmente diferente, recomendo se você souber que está pronta para todas as possíveis adversidades, adotar um já adulto, no qual você pode perguntar para a cuidadora sobre a personalidade e comportamento para ver se combina com seu estilo de vida.

  11. Gabriela

    Eu sei que esse post é antigo mas eu tenho que desabafar, ha menos de uma semana eu perdi meu gatinho de 5 meses pra felv e pif, ele era meu amorzinho, adorava um colo, ronronava sempre que a gente pegava ele no colo, nenhum gato vai substituir ele, ele era meu companheiro, mas infelizmente ele teve que ir, nesses dias minha mãe quis adotar outro, porque a casa tava vazia sem meu filhotinho, ela foi procurar ONGs e tal, hoje eu resolvi olhar os gatinhos que estavam pra adoção, eu vi um lindo, brincalhão e resolvi adotar ele, mas as cuidadoras insistiram pra gente levar dois, então depois de uma conversa a gente trouxe os dois, eu até tava feliz, mas assim que cheguei em casa lembrei do Sebastian (meu outro filhote) e não aguentei, eu desabei de tanto chorar, eu sei que pode parecer maldade, mas eu quero ele sabe? Nenhum outro gato vai substituir ele, nunca. Eu tô tendo alguns problemas psicológicos também e ele me fazia tão bem, esses novos gatinhos são tão lindos mas eu acho que não tô pronta pra ter outro gato, quem dirá dois, a morte do Sebastian ainda é muito recente e eu tô muito revoltada ainda, então minha mãe sugeriu devolver os gatinhos, eu fico com dó mas eu não sei se tenho condições psicológicas pra ter dois gatos assim, logo depois que meu neném se foi tão de repente…

  12. maria eduarda

    Ainda bem que eu achei esse texto e um espaço pra compartilhar uma coisa que venho sentindo a bastante tempo.

    Quando eu tinha 16 anos, 2 anos atrás (hoje tenho 18), eu estava com depressão e sintomas de ansiedade e me sentia muito sozinha. Meus pais então resolveram adotar um gato, porque eles sabiam que é um dos meus animais favoritos, MAS DETALHE, eles mal me consultaram antes de adotar o gatinho. Tá, adotaram uma gata linda e no começo eu adorei, cuidava dela com todo o amor do mundo mas mal conseguindo cuidar de mim mesma.

    Mas se uns tempos pra cá, eu tenho tido recaídas e não consigo mais cuidar dela como antes. A gata é um amor de animal, mas ela, como todo bichano precisa de cuidados, banho, tratamentos e os básicos como água e comida. E como eu não consigo fazer isso sozinha sem ter uma crise, peço ajuda aos meus pais mas eles se negam a cuidar da gata que pra início de conversa ELES adotaram. E me dói ter que pensar numa possível adoção, porque eu amo a companhia dela demais, mas no momento eu NÃO CONSIGO cuidar da gata por conta das minhas crises de depressão. E isso já me fez chorar muito, porque parece um peso nas costas parecer estar abandonando o animalzinho por conta da minha condição psicológica 🙁

    • Fabiana Xavier

      Olá, Maria Eduarda!

      Eu imagino que seus pais tenham adotado a gatinha, acreditando que ia te ajudar no tratamento da depressão. E de verdade, muitas vezes um animal ajuda mesmo. Mas é claro, depende de caso a caso.
      Como você já falou que está com depressão, imagino que esteja em tratamento com psicólogo e talvez psiquiatra. E olha, é muito bom você buscar ajuda. Eu também já passei por um fase assim e esses profissionais me ajudaram muito. Converse com sua psicóloga sobre esse sentimento que tem, esse desânimo, tristeza e essa sensação de parecer um peso. Vai passar, tenha certeza que em breve vai se sentir bem! 🙂
      E sobre a gatinha, não se cobre tanto no momento. Converse com seus pais, fale dos seus sentimentos, que precisa de ajuda. E se de tudo, não conseguirem ficar com o gatinho, doem para alguém responsável e que possam cuidar dela.
      Eu vou ficar muito na torcida pela sua recuperação e espero que ainda seja muito, muito feliz com a gatinha! <3

      Um abraço!

  13. Aldemar Rodrigues Filho

    Adotamos um cachorrinho q havia sido Devolvido de outra adoção. A desculpa da antiga dona o filho tinha alergia. O cachorro mesmo c td amor e carinho e companhia q se deu bem com nossa outra cachorra morreu de trsisteza. Primeiro ele chora de escorrer lagrimas sem fzr barulho e td q tentavamos não funcionava, parece q ele esperava os antigos donos q dó é de partir o coração. O problema é somente um tem muita gente pensando q animal é brinquedo pro filho e isso me deixa doido. Eles são seres com sentimentos e não são descartaveis. Por isdo concordo antes de adotar reflita pfv.

    • Fabiana Xavier

      Ótima observação, Aldemar: “animais não são brinquedos!” Eles requerem responsabilidade, comprometimento, dedicação e amor.
      Mas aposto que ele esta sendo muito amado e cuidado por você. E sobre esse momento, experimente um floral de Bach uso veterinário. Vai ajudá-lo nesse momento de transição e tristeza.
      Apesar de ser natural, sugiro conversar com o veterinário antes de iniciar o uso.

      Um abraço! 😉

  14. Ana

    Peguei uma cachorrinha a 10 dias, uma filhote de 35 dias, agora está com 45 dias. Eu queria muito um bichinho, uma companhia, chorei de felicidade quando a peguei. Os primeiros dias estava tudo ótimo, super dócil e amorosa, pedi pra fazer as necessidades e para comer. Agora de uns 5 dias pra cá, está insuportável,não para de chorar um minuto, faz as necessidades no local errado, se eu pego nela rosna pra mim e tenta me morder, está difícil, faco tudo com a maior paciência e amor e me faz isso. Não posso encostar que ja rosna e tenta morder. Sinceramente, o que me tinha me trazido a felicidade, está me frustrando, não estou aguentando isso mais, não devia ter me precipitado em pegar, me dói o coração pensar em doá-la, mas já estou sem paciência pras malcriações que ela me faz.

    • Juliana

      A adoção deveria ser feita após o animal completar 60 dias de vida. Antes disso a probabilidade do cachorro desenvolver transtornos comportamentais é enorme pois dos 45 dias aos 60 dias é quando o cachorro aprender a brincar com os irmãos e a mãe, aprende os limites das brincadeiras e como se comportar. Foda que com 35 dias o filhote mal desmamou. Acredito que vc adotou com as melhores intenções, mas a pessoa que te doou a cachorrinha deveria ter esperado mais para realizar a doação.

  15. Vanessa

    Olá, boa noite, me encontro em situação delicada, um gato com uma ferida imensa entrou na minha casa é assim ficou, tentei cuidar dele com os recursos que possuo porém não disponho de mais dinheiro para ajudar o gato, pois já possuo outro gato, não sei mais oq fazer e nem como cuidar, pois ao q parece esse gato machucado tem o incontinência urinária e faz xixi em todos os lugares possíveis, desde da sua caminha onde ele ficava deitado msm tendo molhado de xixi , até msm o sobre o sofá onde ele faz o msm, faz xixi e permanece no lugar, preciso de ajuda urgentemente, pois ele não para d coçar a ferida eh um processo vicioso, a ferida começa a cicatrizar ele coça fere é assim segue, já tem quase um mês e não consigo mais pensar em algo, já q TB não tenho dinheiro, por favor me ajudem

  16. Katia

    Muito pertinente seu texto pra mim nesse momento. Adotei uma cachorrinha assim , no impulso por influência do meu esposo e minha filha de seis anos . Cometi um erro, eu sei , estou muito arrependida. Sempre tive gatos , adotados , tenho uma de dezessete anos , e as duas não se deram bem , tentei de tudo, agora minha casa parece uma trincheira , dividida, um estresse . Minha rotina virou uma loucura, passei dois meses sem dormir , a cadelinha veio pra minha casa com 20 dias , acordava de madrugada como um rescem nascido, logo eu que não quis ter outro filho pra não passar por essa fase . Mesmo assim cuidei dela com todo carinho, mas quanto mais ela cresce fica mais difícil, ela é uma cadelinha linda , mas é um bebê, e como você disse no texto tem muita energia, tenho problemas de ansiedade e não estou coseguindo administrar os cuidados com minha filha , minha gata é mais a cadelinha. Consegui um lar amoroso pra ela , com outra cadelinha bebê, com pessoas em que confio , vou continuar custeando os cuidados dela como vacinas e alimentação, mas é muito sofrido pra mim , porque mesmo com toda dificuldade, me apaixonei por ela , mas infelizmente não tenho condições psicológicas de cuidar dela nesse momento

  17. Rodrigo Almeida

    Parabéns pelo texto e pela mensagem, sabe pedi a Deus uma orientação sobre uma adoção que eu estou pensando em fazer mas da qual ainda não estou certo e seu texto abriu minha mente sobre as possíveis situações que essa adoção poderia ter. Vou orar com muita fé e pedir para que tudo se resolva e todos fiquem felizes.

  18. La

    Eu nunca tinha tido gatos. Primeiro erro: adotar dois de uma vez.
    Comprei um arranhador de dois metros, caixas de areia, bebedouro elétrico, brinquedos.
    Eles brincaram com duas cadeiras que não eram minhas.
    Xixi e coco: mesmo limpando a areia 3 vezes por dia, teve xixi no colchão da minha filha (tive que trocar pq foram varias vezes) coco em roupa que estava dobrada pra passar (e xixi, a fêmea fez entre as roupas e escondeu.
    Coco no chão diversas vezes, mesmo com tudo limpo, três caixas de areia pra dois gatos.
    Só de prejuízos no primeiro ano entre consertos e adaptações foi uma grana. Mas acho que pior que o dinheiro é o sentimento de impotência, de raiva. Não posso deixar as portas dos quartos abertas ou almofadas na varanda que a fêmea faz xixi em qualquer pano que vê.
    Estou tendo que isola-lós na varanda a maior parte do tempo, só entram quando estamos em casa e sempre com supervisão.
    Se eu me arrependo? Maior arrependimento da minha vida. Óbvio que não vou maltratar ou jogar na rua, mas foi algo que só me gerou stress.
    Limpar areia, vacina, veterinário, comida, isso é básico pra qualquer animal. Mas existem coisas que não conseguimos prever.

    • Thais Monteiro

      La, me vi em você rsrsr. Eu moro em um apartamento pequeno e sem varanda e há 3 anos resolvi adotar um gato, estou acostumada com animais pois sempre tive desde criança, mas agora entendo perfeitamente quando minha mãe costumava dizer: Ah quando ele morrer não quero outro não! kkk. O fato de adotar não foi o problema, o problema foi adotar dois de uma vez achando que a companhia de um para outro faria bem, o que não pensei era o que faria bem para mim. Pois bem, há 2 anos resgatei uma gata para dar lar temporário, consegui doá-la, o problema é que tinham 3 surpresinhas em sua barriga e quando nasceu, nem a gata e nem a tutora da gata quiseram os filhotes e dale eu resgatar os 3 bebezinhos, cuidei com todo amor desde o 7º dia de vida deles, doei 2 e me encantei pelo 3º e assim estou hoje com troupe de 3 gatos aqui em casa, me arrependo tanto que tenho vontade de estapear o meu eu do passado, aqui é exatamente como você disse, portas fechadas, tecidos anti-gatos, sem enfeites, sem plantas e pelos, ahhh mas quanto pelo!!!
      Tem dias que me estresso tanto que da vontade até de chorar, tem dias que me pego fazendo as contas de quanto tempo de vida eles ainda tem kkkk, mas a verdade é que amo muito esses fio da putinha e jamais conseguiria me desfazer deles, então vamos seguindo a vida assim e aceitando as escolhas que fizemos rsrs.
      Mas para quem está lendo e pensa em adotar, pensem muito bem antes, pois não é nada fácil.

  19. Gallagher

    Gente, resolvi adotar um gato de 4 meses da rua, pois bem, comprei remédios, ração da “boa” e improvisei uma caixa de areia dentro de casa, mas eu não pensei bem, pois estou no meio da pior crise de depressão e ansiedade da minha vida, e o gato miando toda hora estava me deixando completamente angustiado e sufocado. Não bastava isso, apareceu mais 3 gatos, aparentemente sua família, no meu quintal e eles conversavam bastante uns com os outros. Pois bem, depois de 3 dias dentro de casa, coloquei o gato no quintal, e comprei uma ração mais barata, porém ele não come, e eu não tenho a mínima condição de comprar da mais cara. O que faço? ele não para de miar e eu sozinho estou ficando cada vez mais depressivo.

  20. Paola

    Pessoal por favor, sei que esse post é antigo mas estou com o mesmo problema e estou desesperada. Choro dia e noite. Adotei um gatinho filhote e estou com muita dificuldade para me adaptar.

  21. Renata

    Bom dia!
    Quando me casei, eu e meu esposo decidimos juntos que não teríamos animais de estimação. Eu já tive uma cachorrinha que amava demais, além de coelhos e um jabuti e minha experiência com a perda de animais é bem ruim. Ele, por sua vez, teve uma experiência catastrófica com um cachorro bem bravo, e teve que doá-lo.
    De dois anos pra cá, nosso filho tem pedido muito um cachorrinho e ouvido “não” de nossa parte sempre. Ele é filho único e a avó começou a insistir demais que adotássemos um bichinho para ele, do contrário poderia ficar doente. Falar em filho doente é um pesadelo pra qualquer mãe e acabamos sendo vencidos pela insistência.
    Comecei a procurar pela internet, mas meu esposo foi bem firme ao dizer que não aceitaria cachorro, pois nosso quintal é bem pequeno e nenhum de nós está animado com passeios diários.
    Apesar de querer um cachorrinho, nosso filho acabou aceitando um gatinho como companheiro. Depois de muita busca frustrada, encontramos uma pessoa que nos doou um gatinho segundo a nossa condição: que fosse feita uma experiência, pois nenhum de nós tinha experiência com gatos, e que, se não desse certo, ela aceitaria a devolução.
    Durante quase 2 meses, o gato (de quase 1 ano), nunca foi visto em casa. Se escondia tão bem que nunca o achávamos. Percebíamos sua presença porque se alimentava bem e usava a caixa de areia. Nesse período, já entramos em contato com a doadora para podermos devolvê-lo, ela sempre respondia que viria buscar e nunca aparecia, assim como sempre dizia que não estava em casa para que nós mesmos fôssemos devolvê-lo.
    Passado esse período, ele começou a aparecer e nos observar de longe, até que o medo passou e ele começou a frequentar a casa com a nossa presença. Porém, começaram a acontecer coisas com as quais eu estou tendo dificuldade de conviver: destrói as plantas (amo plantas e tive que retirar todas de dentro de casa), estava infestado por pulgas e eu sou extremamente alérgica às picadas a ponto de inflamar e virar machucados horríveis (situação controlada, devido aos nossos cuidados, mas ainda não totalmente solucionada), estraga sofás, tapetes, almofadas, destrói brinquedos, estraga livros, quebra difusores (que amo ter em casa). Enfim, fiquei com a casa “pelada”, tenho que esconder tudo para que ele não destrua e isso pra mim não está sendo um lar, vivo frustrada e infeliz.
    Por outro lado, é extremamente carinhoso. Eu, meu filho e a avó nos apegamos a ele e sinto tristeza ao pensar em doá-lo. Devolvê-lo está fora de questão porque a doadora simplesmente sumiu. E meu filho, apesar de gostar dele, não interage muito e continua querendo um cachorro. Meu esposo também não está gostando da situação, de como nossa casa está diferente, sem as coisas das quais gostamos. Meu trabalho em casa aumentou muito e vivo estressada.
    Acho o gato um animal muito interessante e admiro quem consegue conviver com suas peculiaridades, mas vejo que nossa família não se enquadra nesse perfil.
    Estou sem saber o que fazer. Tenho medo de meu filho, desta vez sim, ficar doente caso eu encontre um adotante, mas minha vida não está nada boa e choro quase todos os dias. Quando estou em casa, terminadas minhas tarefas, não desfruto da casa mais, só consigo ficar em meu quarto, onde o gato não tem acesso.
    Com tudo isso, continuo tentando. Sempre que leio uma postagem sobre um animal que foi devolvido, ela vem cercada de xingamentos, críticas e julgamentos. As pessoas não sabem o que acontece na vida umas das outras para que isso ocorra. Acredito que todos que adotam querem que dê certo, ninguém sente prazer em devolver. Eu ainda estou pesando os prós e contras, mas se só minha vontade e meu bem-estar contassem, eu doaria com certeza.
    Desculpem-me pelo desabafo! Foi a única página “educada” que encontrei com este tema.
    Obrigada!
    Abraço.

  22. Junior

    Os meus dois gatos foram adotados da rua!
    Ou seja, não tenho como devolver para protetor.
    A minha gata mais velha deve ter uns 6 anos que adotei é muitíssimo agressiva.
    Até qndo vamos por comida para ela ela nos arranha e morde. É impossível conviver com ela, temos medo o tempo todo. Ela nunca foi sociável e desde bebê ela arranha e morde, mas há uns dois anos já ficou insuportável. Adotamos um novo gatinho que estava abandonado na rua, ela bate muito nele, tanto que ele ficou doente e as feridas pioraram. Tivemos que gastar muitíssimo com veterinário para cuidar dele. Ele é bem bonzinho e inocente, mas está aprendendo agora a se defender dela.. Resultado: poças de sangue pela casa de um ferindo o outro.
    Perdi as esperanças, de tanto ser machucado e perdi o amor, estou só estressado, cuidei tão bem, tanto carinho, boa vontade e amor, para dois animais que só tem raiva e dão problemas! Eu não os quero mais! Eu não consigo olhar mais para a cara da gata! O gatinho mais novo eu tenho dó pq é muito inocente e bobinho, mas tenho mais dó de mim!
    Algumas noite a gata deita em nossas camas, qndo mexemos ela nos arranha e morde agressivamente… Já imaginou, estar dormindo e não poder abrir a janela? Ou então, estar dormindo a gata entrar sem perceber e de repente você acorda sendo arranhado de forma profunda e agressiva… Tenho até medo de pegar alguma doença dela.. Há uns 3 anos já não conseguimos mais dar banho, vacinas, nada. Nem ração, como eu disse.. Eu tenho q colocar qndo ela está longe e chamá-la!
    Enfim..
    Nao sei o que fazer!
    Doar a animal? Acham que tem como? Quem vai querer adotar um demônio? Eu nem tenho coragem de oferecer!

    Ou seja, sou obrigado a ficar com esse capeta deste animal na minha casa, arranhando a mim, crianças, idosos, outros gatos e tendo que gastar dinheiro pra tratar ferimentos, ração, etc.

    Detalhe, ela é castrada e semrpe cuidamos muito bem dela, nunca com violência. Ela não veio de nenhuma situação de violência, foi adotada bb, da rua. Ou seja, é só a personalidade de demonia dela msmo!

    E agora José?
    O que fazer com um animal que só traz tristeza, decepção, raiva, ódio, e prejuízo?

    Ps: abandonar na rua ou sacrificar eu tbm não tenho coragem! Meu Deus, consigo nem pensar em fazer algo assim.

    Parece q não tenho saída e tenho q continuar sendo refém, onde o dono da casa é um animal e não os humanos!

    Outra coisa, antes que me aconselhe a chamar um especialista, façam por si mesmo os orçamentos e aí vcs me dizem tá!? Pq perder mais dinheiro? Deus me livre.

    • Jaqueline

      Agressividade tem cura, você precisa descobrir o que deixa ela assim: é medo? estresse? tem florais que ajudam muito, você coloca na água. Tenta colocar o novo gatinho para adoção, a sua gata não está em condições de aceitar um novo animal, ela vai ficar ainda mais agressiva e outro também vai se tornar agressivo. Por favor, tenta separar os dois para eles não se machucarem, coloca ele em um cômodo que a outra gata não frequente muito.

  23. Letícia

    Estou passando por uma situação parecida com a de P. Tenho um gato com 5 anos, ele é super tranquilo, extremamente carinhoso mas é muito inseguro e medroso,. Há cerca de 1 ano adotei um gato com 5 meses, desde o começo foi muito estressante porque meu gato de cara aceitou muito bem o nome companheiro, o problema é que o novo gato simplesmente não deixava meu gato mais velho chegar perto da comida (ambos tem tudo separado), meu gato mais velho só comia quando eu estava perto porque entrava na frente e não deixava o pequeno se aproximar, meu gato ficou doente e deu um trabalhão devido ao estresse. De tanto repreender ele isso melhorou, só que de uns tempos pra cá o gatinho que já não é mais filhote está implicando com meu gato mais velho, el bate no mais velho e não deixa ele dormir em nenhuma cama, nem nas cadeiras, nem no sofá… como o mais velho não se defende ele domina tudo, não sei mais o que fazer, não é que eu não goste dele, mas tá muito difícil contornar a situação, já briguei com meu marido varias vezes porque ele acha que não temos como ficar com um gato que não aceita o o gato dono da casa e que meu mais velho não merece passar por isso. Eu sinceramente me arrependi de ter adotado o segundo minha casa está um estresse só, não tenho como separar os gatos pq moro em apartamento e não tenho coragem de confinar nenhum dos 2 em um quarto porque passo o dia todo fora. Vi esse post e me senti confortável para desabafar, realmente não sei o que fazer.

  24. Maria Eduarda de Jesus Serra

    Eu tinha uma gatinha chamada lyly um dia eu sair é não vi qeu ela veio atrás de mim aí na mesma da hora o carro passou por cima dela aí agora eu quero adotar uma gatinha

  25. Neusa

    Eu tenho uma gata que adotei bebezinha agora em agosto ela vai fazer dois anos, muito querida aprendeu a fazer as necessidades no vaso sanitário, não me dá trabalho e é muito mimada como eu saio pra trabalhar e as vezes viajo ela fica muito sozinha , então tive a ideia de adotar um outro gato pra fazer companhia a ela, ela detestou a ideia, não aceita o outro brigam o tempo todo, ela chegou a jogar ele da sacada do apartamento,( ainda bem que caiu só um andar abaixo ) poderia ter sido pior depois disso ele também provoca ela passam a noite se encarando e rosnando um pro outro, ele é muito amoroso comigo dorme na minha cama enfim ele tomou conta do espaço dela, ensinei a usar o vaso sanitário aprendeu rapidinho . tenho fé que logo eles se aceitem vai ser bom para os dois,ou melhor para nós três, não penso em doar ele pra ninguém porque ele já veio de um lar onde foi rejeitado a antiga dona tem um gato que não gostava dele,, cada gato tem uma personalidade diferente e devemos aprender e aceitar . amo meus peludos e sei que logo eles vão se aceitar.

    • Jaqueline

      Neuso, é provável que eles não se deem bem até você fazer uma re-introdução do outro gato, leia sobre como fazer a adaptação estruturada entre um gato novo e o residente. Mesmo depois deles já conviverem é possível voltar o zero e seguir cada uma das etapas da introdução para ver se eles esquecem essas associações negativas um com o outro e constroem associações positivas.

  26. Andressa

    Sei que esta matéria não é muito recente, mas eu gostaria de um conselho. Eu adotei um cachorro, o Tóti, que completou 1 ano, no mês passado. Ele é fofo e querido, mas apronta muito. Ele é super ativo, o tipo de cachorro que é para morar em casa com pátio – esse é o problema, eu moro em apartamento e eu acho que isso não está fazendo bem para ele e pra mim e minha mãe. A gente às vezes chega tarde em casa, eu tô no Ensino Médio, tenho aula de manhã e de tarde e minha mãe, às vezes trabalha em casa e quando tem algo importante, também fica o dia fora. Eu acho que como ele tá ficando muito tempo sozinho, quando chegamos em casa ele não “estravazou” a energia ainda, então ele fica muito agitado, apronta alguma ou sobe no sofá e se tentaremos tirar ele morde. A gente não está conseguindo educar ele, pq ele simplesmente avança quando o contrariamos. Não sei mesmo o que fazer, nós gostamos muito dele, mas eu não sei se encontramos outro família para ele. Até pensamos em castrar ele e contratar um adestrador, mas a gente tá bem falida e, temos receio de ele continuar muito agitado e agressivo e, ao mesmo tempo, se doarmos ele, ele pode ficar mal, porque conviveu desde bebê com a gente e só por casa (ele não passeia, pq quando botamos coleira nele, ele escapa, já tentamos várias coleiras e ele continua escapando). Não sei o que seria o melhor a fazer, alguém pode me ajudar?

  27. Fernanda

    Há 4 meses, encontrei um gatinho no estacionamento de onde trabalho. O filhote estava muito magro (desnutrido). Achei que ele tinha caído do prédio vizinho, pois haviam outros filhotes no telhado. Levei-o ao veterinário, onde foram feitos vários exames de imagem. O gato foi medicado e o levei para casa.
    Como eu ja tenho uma cachorrinha (shih-tzu), tentei aproxima-los, mas o gato sempre ficava bravo e não deixava ela chegar perto.
    Hoje o gato ja esta grande, alimentado e saudável, porém ele fica atacando minha cachorra (ele esta do tamanho dela). Ela ta de boa, ele do nada pula nela, agarra e fica mordendo (e não é brincadeira).
    Sempre q ela vai fazer xixi no tapete higiênico dela, ele saí correndo p/ agarrar ela ou fica escondido p/ atacar qdo ela passar. Resultado: ela fica chorando p/ alguém acompanhar ou buscar ela no tapete. Ela escuta algum barulho e já começa a tremer.
    A única conclusão que cheguei é que por um lado eu ajudei o gato, mas por outro tirei a paz da minha cachorra, deixando ela com medo e estressada. Acho que ele fica assim pq ele fica preso no apto (acho q ele fica estressado e desconta nela)
    Infelizmente vou começar a procurar um lar p/ ele, mas não é fácil achar. Se alguém puder ajudar eu agradeço.

  28. Tatiane

    Parece que estou vivenciando meu dia a dia como a P. Tenho uma persa que quando novinha destruiu meu sofá, mas resolvemos trocando o tecido por AcquaBlok. Após castrar ela ficou muito calma, até demais…rs, parece um bicho de pelúcia. É interesseira, só vem pedir carinho para darmos comida, tipico do persa. Não contente, depois de toda adaptação com a Frida (minha persa) coloquei na cabeça que tinha que adotar uma pretinha porquê na minha adolescência tive um gatinho preto e não cuidei dele como deveria. (Morava em cidade pequena, vim de uma família da zona rural, tinha uma condição financeira bem difícil, não dávamos muita atenção para saúde do animal). Voltando, achei uma gatinha preta precisando ser adotada, verifiquei o temperamento com a cuidadora e adotei a Mila. Ela é boazinha, não é gata arisca, mas ao mesmo tempo é um capeta, extremamente hiperativa, mesmo para um filhote (hoje ela não é mais filhote mas continua hiperativa). Ela é esfomeada, derruba tudo, inquieta, mia muito, se prendo na sacada para limpar a casa ela mia horrores. Não dá pra deixar as portas dos quartos abertas que ela morde a orelha quando estamos dormindo, já subiu no berco do meu filho enquanto ele dormia pra morder ( não pra machucar), enfim, nunca tive um gato com todos esses extremos. Não consigo pegar amor nela como na persa mas também tenho não tenho coragem de doa la porque tenho receio que a pessoa não aguente esse temperamento dela e a maltrate, faça mal. Não satisfeita, dias atrás em frente ao meu trabalho apareceu uma gatinha perdida, muito suja e assustada, o que eu fiz? Trouxe pra casa, a Aurora depois de vir no pet e tomar banho ficou uma princesa, muito dócil, muito boazinha, gosta de brincar, mas é muito mais calma. Me identifiquei com ela desde o momento que a peguei no colo. Brinca demais com a preta e isso faz meu ap ficar com muito, mas muito pelo. Estou me sentindo muito muito cansada, pois tenho que passar pano na casa todo dia e trabalho o dia todo fora e tenho filho pequeno. Meu marido não quer doar a preta e eu não quero doar a Aurora e a persa nem pensar porque está conosco a muito tempo. Não sei o que fazer porque não estou dando conta mas não quero que nenhuma delas fique desamparada. Estou muito cansada, não sei o que fazer…

  29. Gabriela

    Bom, já que todo mundo está desabafando e percebi que não sou a única e uma pessoa horrível, vou fazer o mesmo.
    Eu sempre amei animais, principalmente gatos. Adotei uma há 3 anos e amo ela demais, queria deixar claro que não tenho nenhum sentimento de raiva ou falta de amor por ela, mto pelo contrário. Desde o começo amei minha gata, mas não peguei ela de uma instituição de adoção, peguei ela da rua e ela chegou doente.
    No começo foi só uma otite… eu nunca tive dinheiro pra comprar remédios pq vcs devem saber mto bem que são extremamente caros, mas mesmo assim levei pra uma consulta e comprei um frasquinho d pingar no ouvido de quase 100 reais…
    Mas não resolveu o problema, na verdade só foi piorando. Depois de diversos antibióticos, MUITO dinheiro (devo ter gasto mais de 1000 reais já) e um exame negativo de Fiv/Felv, minha gata continua doente, com a cabeça completamente machucada, ela coça o tempo todo.
    Ela só dorme em cima de mim (acredito que seja pra se acalmar), eu acordo várias vezes no meio da noite com ela se coçando em cima de mim ou me arranhando sem querer. De manhã, estou com dores nas costas (aquelas que doem só de vc respirar) por ter dormido com uma posição ruim e com ela em cima de mim.
    Minha veterinária (a que posso arcar), mora tão longe que tenho que pegar 2 ônibus sempre que preciso. É frustrante gastar com remédios (dinheiro que não tenho) e nada funcionar, ela melhora e sempre volta depois. Acabei de gastar mais de 200 reais com um antifúngico e por enquanto não vejo melhora.
    Eu tenho depressão, pensamentos suicidas e ansiedade, é muito difícil lidar com tudo isso. Quando eu peguei a minha gata, não imaginei que tudo seria tão difícil. Eu tenho um misto de sentimentos… um lado meu ama ela DEMAIS e nunca deixaria ela, e outro queria nunca ter conhecido pq não teria que aguentar tanta coisa.
    Sem falar que ainda sou adolescente, não consigo emprego, quem está arcando com todas as dívidas da minha gata é a minha mãe e estamos no limite.
    Hoje percebo que foi uma atitude impulsiva, não passou pela minha cabeça que minha gata ia ficar tão doente, não passou pela minha cabeça essas responsabilidades. Pensei que eu iria adotar, cuidar, vacinar, vermifugar, brincar e dar ração.
    Me arrependi e tenho que lidar com isso pq ela é minha responsabilidade e pq eu a amo. Espero que um dia ela melhore, mas de tanto tentar, perco as esperanças.

  30. Gabriel

    P agora está transmitindo energias ruins para o seu gatinho?
    Primeiro o texto não diz que mesmo fazendo todos os procedimentos que ele diz não possa acontecer de se arrepender e querer devolver do mesmo jeito. Os animais fingem muito bem antes da adoção. Até parece que a pessoa que escreveu esse texto não sabe disso. Que ingênua. E outra quem escreve esses textos geralmente não passou por essa situação. Seria a mesma coisa que ouvir uma pessoa que nunca engravidou como é engravidar ou ter filhos. Ridículo. Queria ver eles ficarem com um animal que destrói sua casa, sua vida, não te deixa dormir, acorda seu bebê que dificilmente dormiu se eles iam ficar com o animal. Não ouvem essa gente que não sabem o que falam.

  31. Eliane

    Ola, tenho um gato que aparenta ter uns 4 anos e pouco,eu já tinha adotado ele da rua.
    Então a adaptação dele aqui em casa demorou um pouco pois tenho 4 cachorros e mais um gato, ele estranhou os cachorros mais depois acabou se adaptando,mais ainda brigava com o outro gato. Ele vazia xixi em tudo roupas,cadernos,sofá,bolsa etc.
    Porém ele havia sumido e depois de meses reapareceu tá magro e muito estressado bate nos cachorros e sempre quer arranjar briga com o outro gato. Estamos com receio de passar perto dele pois ele nos bate sem nem ao menos fazermos nada.
    Estamos cansadas queria dar ele para a adoção mais não tem ninguém que queira adota-lo nem casas que aceitem animais para adoção. Estou com medo de deixar os cachorros perto dele a casa já é pequena e com ele privando a liberdade dos meus cachorros e do meu outro gato ( esse gato já é acostumado com os cachorros,pois foram criados juntos desde criança) o que eu faço por favor me desculpem mais não quero mais esse gato

  32. Genalva

    Preciso doar meus cães motivo falta de espaço. Temos que sair de onde moramos

  33. Jessica Gadely

    Ainda bem caro blogueiro que vc mostra o outro lado da moeda como o exenplo de ‘P’.Me identifiquei demais com a “P” ate porque eu quem tb preciso de apoio nao de quem fale que sou obrigada porque ai ja e um fardo maior do que o que carrego.So tendo que aguentar gatos fazendo bosta dentro de casa ai ninguem merece!Pra amantes de bbicho acho bom se colocarem no lugar dos que penam sendo obrigados a cuidar de bichos, sem saude psicologica e emocional.E quem se arrepende amargamente de ter criado uma gata q ja procriou so por falta de pessoas q me apoiasse e me ajudasse nao com palavras mas com atitudes sabendo que eu nao tenho condicoes pra o que fiz sei que a parcela de culpa e minha porque nao tive essas informacoes que tem hoje em dia.Mais eu so queria que aparecesse um filho de Deus pra adotar esses gatos daqui de casa.

  34. Denise

    Bom dia.
    Estou em uma situação muito difícil em relação a adoção de uma cadelinha cuJo nome é “MIKA”
    Adotamos há mais ou menos 2 meses uma cadelinha que aparentemente era uma fofura.
    Eu e meu noivo decidimos por impulso infelizmente.
    Já temos uma cadela poodle idosa em casa e mais uma da mesma raça porém minuscula ( um cisquinho de cachorro).
    Tenho um filho de 3 anos, meus pais moram na parte de cima e estão doentes e ainda tínhamos um coelhinho que era um amor ( SIM, TÍNHAMOS até a “Mika” chegar), vamos nos casar esse ano, trabalhamos o dia todo e não temos tempo pra quase nada ( eu muito menos, já que tudo sobra pra mim)
    No segundo dia após a adoção eu já senti que tinha feito errado e quis devolver, até então meu noivo não morava comigo e decidiu já se mudar pra minha casa e me ajudar com tudo. Porém tudo piorou pois a mika não obedece quando ele está presente.
    Tivemos que cercar a casa toda, a sujeira aumentou muito, o cheiro é forte demais e eu choro todos os dias pois queria devolver e meu noivo não deixa. ( No dia em que adotamos, a moça nos deu 1 semana para teste até pelo tamanho dela e a relação ruim que poderia ter com as outras e meu filho e eu quis devolver nesse prazo mas fui impedida).
    Estava aturando ela, sem ter pego amor, uma vez que ela judia da pequena, derruba meu filho, já tropecei na cerca e machuquei e a ultima dela foi matar de forma cruel o meu coelhinho que tinha 10 anos e já estava surdo. Ela matou a minha historia e temo ela matar a minha pequena que já está comigo há 7 anos também ( Um dia desses vi ela mordendo a cabeça dela e sacudindo com força, minha pressão caiu e quase desmaiei)
    To com horror dessa cadela mas não sei se posso devolver na ONG já que o prazo para desistir já se encerrou.
    Me sinto mal em desistir dela, mas com a chegada dela meu relacionamento entrou em crise, já repensei o casamento por isso e me sinto mal por todos esses sentimentos ruins.

  35. Kelly

    Há quatro anos adotei um filhote de rua que perdeu a mãe que foi atropelada, mas quando ele completou um ano ele começou com o hábito de morder, dar botes e agarrar as pernas com as garras para depois morder quando eu não faço nada com ele. As vezes ele aparece do nada e me ataca, em suma ele é agressivo e já tentei calmante, castrei e veterinários disseram que isso é normal, meus irmãos disseram pra dar uma chance e deixar ele ficar comigo mas ele atualmente nesses dois últimos anos está insuportável!
    Atualmente nessa época de pandemia de covid-19 estou preocupada já que minha mãe que é idosa mora comigo e ela possui problemas cardíacos, anemia e diabetes. com o diabetes o menor arranhão pode demorar a cicatrizar e morro de medo de um dia ele atingir uma veia importante, por favor me aconselhem!

  36. Brenda

    Olá, pessoal!
    Estou num momento muito complicado e preciso muito de opiniões.
    Quando morava sozinha, peguei uma filhotinho de Border Collie, pois precisava de algo que me forçasse a sair de casa. A gente se dava bem e ela bem companheira, só que ela sempre destruía alguma coisa em casa. Todo dia tinha algo a ser limpo e eu desabafava com meu namorado.
    Eu entendia que o apartamento não era do tamanho ideal para ela, mas eu dava meu máximo para sustentar a situação até que o contrato chegasse ao fim e eu pudesse ir para uma casa.
    Acabou que quando chegou esse momento, meu namorado e eu resolvemos morar juntos e escolhemos uma cobertura com uma área bem maior só para minha cadelinha.
    O problema é que ele guarda rancor das coisas que ela destruía da bagunça que fazia. Ele tem um pug, uma raça que eu particularmente não gosto, mas aprendi a gostar do cachorro dele. Mas ele não gosta da minha cadela. Não por ela em si, digo, ele não gosta dela ser espevitada e toda feliz, da personalidade dela mesmo.
    Ela se dá bem com o pug dele e eles nunca brigaram, só brincam um bom tempo até ele cansar e dar uma pausa.
    Bom, meu dilema está sendo que de tanto meu namorado falar que ela é grande demais, que não é quieta na dela, que ela está infeliz e tudo o mais.
    Não o entendam mal, ele cuida bem dela, faz carinho e tudo o mais. Ele só não entende que existe um meio termo entre cães grandes de guarda e cães pequenos de ficar em casa.
    Já conversamos sobre isso e ele me disse que seria a favor de doá-la para uma família com sítio e tudo o mais, mas que me apoiaria se eu quisesse continuar com ela.
    Tentando ser o mais imparcial possível, eu não a vejo infeliz. O apetite dela não mudou e estou trabalhando no adestramento dela.
    O que vocês acham sobre tudo isso? Por favor, estou um pouco confusa.

    • Jaqueline

      Brenda, se sua cachorra está se comportando como antes, comendo normalmente e tudo mais, ela não está infeliz. Se ela se da bem com o pug dele, esta tudo certo, com o tempo ela vai ficar um pouco mais calma, mas cada cachorro tem a sua personalidade mesmo, tem muito haver com a raça também, tem umas mais agitadas e outras mais calmas. Não se desfaça dela, não há motivo para isso e você pode se arrepender pro resto da vida!

  37. Também estou passando por isso. Tenho um gato de 6 meses, mas como ele ficava muito sozinho o dia todo, resolvi adotar uma gatinha filhote de 2 meses pra fazer companhia pra ele. Ele gostou dela, não brigou, os dois já se adaptaram. Mas essa gata filhote é muito sapeca, ela sobe nas coisas, joga areia pelo chão, sobe na cortina e faz xixi a todo momento em cada comodo da casa. Ela sabe usar a caixa de areia, mas se ela estiver longe da caixa de areia e der vontade de fazer xixi, ela faz ali mesmo na maior cara de pau. Ela fé xixi na minha cama, atrás dos armários da cozinha e em tantos outros lugares. Ela é muito teimosa e não obedece, nem do borrifador de Água ela tem medo. A minha casa e minha convivência com o meu outro nunca foi a mesma coisa, a rotina mudou totalmente. Eu sinceramente não sei mais o que fazer, pensei que nunca iria dizer isso, mas estou muito arrependido. Mas eu não vou devolver ela e nem abandonar. Ela deve mudar seu comportamento de forma que for crescendo.

  38. Patrícia

    Comprei um cachorrinho por indicação, pois sofro de depressão e ansiedade! Não tem uma semana que estou com o cãozinho e ainda não me adaptei! Minha ansiedade é demais. Quando acabar a quarentena e eu precisar ir trabalhar será que ele vai chorar? Tenho medo dele sofrer e desde então eu estou mais do que ansiosa! Tenho chorado muito, pois já me apeguei demais a ele!! Não sei o que fazer!! Ele também está se acostumando e dorme na caminha ao meu lado.

    • Jaqueline

      Calma, Patrícia, ele vai ficar bem sim, provável que durma enquanto você estiver trabalhando, é só dar bastante atenção e levar pra passear e/ou brincar quando chegar em casa. Se você o ama não se desfaça dele, principalmente pois ele já está acostumado com você e não há motivos para isso.

  39. Não quero falar

    Não sei se vcs ainda olham os comentários, mas sao 5:30 da amanhã e não consigo dormir pq eu adotei um gatinho e me arrependi.
    Eu tenho 18 anos e uma gata de 12, então ela é em independe e brinca sozinha quando quer, e eu resolvi adotar um filhote, e eu lembrava que era tão cansativo ter um filhote.
    Eu infelizmente venho sofrendo com crises de ansiedade repentinas durante a madrugada, e eu achei que adotando um gatinho iria me ajudar a resolver isso, porém não ajudou, pelo contrário, só piorou.
    Eu não sou uma pessoa ativa o suficiente para ter um filhote, e infelizmente eu esqueci que eles eram ativos desse jeito, e a minha gata mais velha que mencionei no texto não se adaptou nada ao meu gatinho novo, inclusive ela quer ataca-lo.
    Mas como eu insisti muito para pegar o bichinho não sei como falar para meus pais que não vou dar conta de ficar com ele, e como vou falar para a pessoa que me ajudou a adota-lo (que é a minha prima)
    Peço encarecidamente ajuda, pois não consigo mais dormir de noite pensando nisso, eu choro muito e tenho muitas crises por conta de não saber oq fazer.
    Agradeço se responderem

    • Ka

      Recomendo assistir no Youtube o programa “Meu gato endiabrado”, é maravilhoso e vc vai aprender muitas dicas pra resolver os seus problemas com os seus gatinhos. É impressionante como o apresentador com algumas mudanças conseguem mudar a situação e deixar donos e gatos felizes. Tem um canal no Youtube chamado Isa Gateira, é fanstástico e ela inclusive ensina em um vídeo “Como brincar com o seu gato”, assista, vai por mim. Vc vai se viciar nesse canal.

    • Ka

      Lembrei, tem um vídeo da Isa Gateira no youtube onde ela ensina a “Como fazer o seu gato dormir a noite toda”. É ótimo!!! Assista!

    • Bruna

      Estou na mesma situação, se quiser conversar pode me chamar por favor!!!
      Pois preciso de ajuda.

  40. Karine

    Pessoal, recomendo assistirem no Youtube o programa “Meu gato endiabrado”, é maravilhoso e vcs vão aprender muitas dicas pra resolverem os seus problemas com os seus gatinhos. É impressionante como o apresentador com algumas mudanças conseguem mudar a situação e deixar donos e gatos felizes.

  41. AMANDA MARIA

    Sempre gostei de cachorro , só que o meu primeiro foi adotado quando eu tinha 16 anos, então foi uma decisão em conjunto com a minha mae , ele morava no quintal na casinha dele e tinha um espaco e adorava bolinha, ele morreu ano passado com 16 anos. Agora já estou casada e faz 3 meses morando em um sobrado de condomínio ou seja não tenho quintal, nao sei o que aconteceu comigo nessa quarentena e me empolguei de ter outro cachorro ainda mais que tenho um filho. pois bem sábado trouxemos ela para casa veio de um ong , mas desde sexta feira não consigo dormir acordo toda hora , estou triste hoje o meu marido ficou em casa porque eu não tinha forças para sair da cama, eu li um post aqui de uma pessoa falando sobre a ansiedade , eu estou me sentido como ela , a cachorra é um doce , ela é boazinha não late , muito tranquila , mas eu não estou bem com isso que eu fiz , não sei é pelo fato do meu outro cachorro ter morrido ano passado com 16 anos , mas sendo sacrificado e eu não lidei bem com isso, mas sei que não estou conseguindo me conectar com ela , ai fico a noite rolando pensando um monte de coisa , ai penso se vão reclamar dela os vizinhos porque estou aqui a pouco tempo e já deu confusão com vizinho a ponto do morador colocar a casa para vender e isso também acontenceu recente e eu fiquei triste , entao acho que junto tudo isso estou muito ansiosa e com medo e me sentido que errei , que deveria ter esperado mais isso é horrível , porque não sou uma pessoa ruim , amei muito o meu outro cachorro ele fez parte da de 16 anos da minha vida.

    • Jaqueline

      Sei como é Amanda, também perdi meu cachorrinho de 17 anos recentemente, também tivemos que sacrificar, pois ele estava sofrendo e nenhum tratamento adiantava. Talvez tenha sido muito recente para você adotar mesmo, mas tenha calma, deixe o tempo passar que você vai se afeiçoar cada vez a nova cachorrinha e vai parar de comprar ela com o outro.

  42. Evelin

    Eu me encontro em uma situação um pouco parecida com essa, pois meu marido comprou um bulldog francês sem eu ter concordado por completo com a aquisição do animal… Era o sonho DELE ter um bulldog francês e eu até concordava em ter um, mas almejava ir para uma casa maior onde tivesse mais espaço para cuidar do animal e atualmente moramos em um apartamento pequeno que não tem espaço…Confesso que não sou fã de cachorro, acho lindo e fofo mas não tenho paciência e disposição de cuidar e dar a atenção que eles precisam.. Meu marido trabalha muito, não tem tempo suficiente para cuidar do animal e acabou sobrando pra mim, que no momento estou sem trabalhar e só estudo.. Me vejo na obrigação de dar atenção, brincar e passear com o cachorro, e a parte mais estressante disso tudo é a questão da limpeza e educação do cachorro.. não tenho paciência.. Essa raça bulldog francês solta muito pelo, é teimosa demais e de brinde vem as flatulências.. Estou Cansada de limpar a casa e no mesmo dia encontrar a casa cheia de pelo novamente, cansada de limpar cocô e xixi em lugares errados, casada de está na minha própria casa. Estou louca pra conseguir um emprego, não vejo a hora de sair de casa de manhã e só chegar a noite… O animal não trouxe alegria para minha casa e sim estresse, porque discutimos muito por causa dele. Eu realmente não sei o que fazer.. amo meu marido mas é muito fácil ter um cachorro para o outro cuidar, eu dou banho, eu limpo, dou a comida, mantenho a casa limpa porque odeio sujeira e imundice. ESTOU CANSADA E NO MEU LIMITE.

  43. Oii gente, sei que esse post é antigo, mas preciso fazer um desabafo.
    Quando eu era mais nova eu tinha adotado um gatinho, que passou dois anos comigo, mas nossa família entrou em uma grande crise financeira, perdemos tudo e fomos morar em um kitnet, que tinha um único cômodo e um banheiro, pra dividirmos pra quatro pessoas, infelizmente, tivemos que arranjar alguém pra ficar com esse nosso gato , pq era um local muito pequeno e meu padastro não queria o gato , antes ele aceitava pq a casa era maior, enfim, mas felizmente foi meu avô que pegou então eu o visito até hoje lá e sei que ele é bem cuidado.
    Depois de 5 anos mais ou menos nossas condições melhoraram , voltamos pra o mesmo apartamento, apesar de não ter quase móveis, e meu irmão mais novo , de 17 anos, teve a idéia de adotar um gato, mas não foi muito bem pensado 🙁 Pedimos a autorização do nosso padastro, ele concordou com a idéia, porém quando ele vem aqui pra outra casa dele ( Ele tem duas casas, a kitnet que moramos e essa que nós voltamos) ele não sai de modo algum do quarto com raiva do gato, ele de verdade tem ódio do gatinho. Mas aí estávamos tranquilos com o gatinho ainda, pegamos ele muito novinho, então estranhamos o comportamento dele, pq ele é muito agitado e o nosso antigo gato que tínhamos era muito queto enfim, apesar ddo gatinho adotado ser muito brincalhão e das implicações do meu padastro estávamos conseguindo lidar com ele. No entanto, esses dias meu padastro comprou novos móveis pra cá e ele estava destruindo tudo, tentamos disciplinar ele, mas ele sempre repete a mesma coisa, colocamos brinquedos, arranhadores, mas ele quer sempre destruir os móveis novos,aí,diante disso, foi mais outro problema com relação ao gatinho, então chegamos a solução de trancar ele na cozinha durante a noite e durante o dia estávamos de olho nele, mas com isso chegamos a outra conclusão, que depois que essa pandemia passar, eu E MEU irmãos voltaremos para o cursinho, que passamos o dia todo, minha mãe passa o dia fora tb trabalhando e meu padastro nem gosta do gato,então ele ia ficar sozinho, talvez trancado pra não destruir a casa, então pensamos em adota-ló pra alguém,apesar de amarmos ele, não foi bem pensando esse impulso do meu irmão, e vai fazer mal a ele, está nos fazendo mal, e eu AMO , DE VERDADE , animais, e me dar uma dor saber que dei ele, chorei demais, penso nele , me sinto uma pessoa horrível, mas adotei pra uma pessoa de confiança, pra o meu irmão mais velho , tinham 3 pessoas querendo ele, incluindo o meu irmão, mas por precaução deixamos com ele. Espero ter feito a coisa certa, eu levei logo ele pra casa do meu irmão por conta que ele é bem arisco, e meu irmão tem mais gatos , então por ele ser novinho ainda, 3 meses , achei melhor ver se ele se acostuma logo com os outros gatos.
    Observação: meu outro gatinho , não peguei ele dnv pq se passaram muitos anos e ele se acostumou na casa do meu avô , tenho medo dele sofrer em uma casa nova.
    Gente desculpem o desabafo, não achei que ngm passava por uma situação feito essas, mas eu estou me sentindo horrível, uma pessoa ruim, pras vocês nossa família só deve ta pensando nos bens materiais, mas pfvr se coloquem no nosso lugar, passamos 5 anos sem nada, perdemos tudo, chegamos a passar fome, então, conquistar um lugar bom, alguns móveis é muita coisa pra o que passamos, enfim, já chorei muito, pergunto direto a meu irmão como o gato está, se está se adaptando, pretendo visita-lo toda semana, mas de qualquer coisa fico muito mal, lembrando do rostinho dele, do jeitinho dele e não estou conseguindo fazer nada.

  44. Luciana Nunes

    Estou num problema grave ..resgatei dois gatinhos um casal estavam abandonados a própria sorte num dia frio chuvoso . N aguentei e os levei pra casa lá depois de alimenta Los levei aí veterinário pois tenho mais duas mais velhas em casa castradas …depois da consulta dei o tempo certo e vacinei os dois e já castrei tbm …mas mesmo assim o macho perturba ela fika querendo cruzar e vira aquele inferno em casa.. por isso qero muito doar o macho será q podem me ajudar ?

    • Jaqueline

      Demora um tempo depois da castração para o gato parar de produzir os hormônios e acalmar, jajá esse comportamento dele para.

  45. Maria Eduarda Sampaio de Almeida

    Oii quero falar sobre a minha dog, ela é um cachorro de porte grande.. e mora comigo em uma casa muito pequena.. em um terreno médio, no terreno tem dois cachorros q dorme lá fora, mas não são meus..
    Mas aí que vem o problema, os cachorros não gostam dela, um tentou á morder várias vezes.. e ela vinha correndo chorando, então imagina o meu desespero.. e quando chegam perto mijam nela e eles tem pulga também e a dona nem liga.. aí por esses motivos e mais alguns.. não deixo ela sair no terreno, eu passeio com ela 2 a 3 vezes ao dia.. e só quando tiver sol, se tiver chovendo ou úmido eu não deixo, só se tiver sol eu deixo ela ir um pouquinho no terreno, mas vou com ela.
    E eu qro saber o que você acha, por que a casa é muito pequena e mesmo eu saindo com ela, eu vejo ela indo na porta as vezes e ela raspa a porta ou da uma mainha.. e sempre que eu abro para sair passear.. ela vai correndo em direção a eles como se fossem irmãos dela e não tentassem machucá-la.
    Várias vezes quando saímos ela sempre faz birra, puxando coleira para ir cheirar eles, eu fico muito triste, por que eles ficam machucando ela e quando a protejo de acontecer algo grave, ela fica fazendo isso.. eu não entendo..
    Oque você acha disso, acha que eu estou certa e que um dia ela vai parar e ver que eles não são muito amigáveis, não quero desistir dela, mas também não quero deixar ela ir para fora..
    Espero que me responda!!

  46. Adotei um gatinho que nasceu lá onde peguei,mas ele não está se adaptando nem um pingo,e o mais triste é que ele só fica no cantinho,ele interage com meus outros gatos,mas com a gente não,já tentamos de TUDO,mas ele parece querer voltar para o lugar que estava,vivia com vários gatos,inclusive quando adotamos,já estávamos levando sabe?,a moça vem e me fala que ele é o gato que mais ajuda um ceguinho e surdo,me partiu o coração,quase devolvi,até conversei com eles,disseram para eu aguardar mais 3 dias,só falta 1,ele não acostumo,então vamos talvez devolver,mas não sei se é o certo…mas não acho justo deixar ele sofrer.;-;

  47. Alguém me ajudar levei a gata para toma vacina hj nessa campanha contra a raiva e deu reação o batimento cardíaco esta acelerado e gemendo e está se batendo oque eu Fasso meus filhos estão chorando são muito apegado a ela ela só tem 4 meses me ajudar se alguém sabe oque posso fazer obrigado

  48. Andressa

    eu estava muito pra baixo então quis adotar um gato para me ajudar a distrair a cabeça, foi difícil convencer minha mãe pois ela odeia gatos mas como eu disse que iria me fazer bem ela concordou.
    meu cunhado tinha uns filhotes para doação então me deu um porém eu não tive a oportunidade de escolher, e o gato que peguei tem uma personalidade muito diferente da minha, ele é muito teimoso não posso tomar banho que ele fica miando, na hora de comer ele fica querendo subir em mim e só para de miar quando dou oq estou comendo pra ele e eu não queria fazer isso pois sei que tem muitas coisas que comemos que fazem mal pra eles, como chocolate, açaí, guaraná e entre outros.
    ele tinha aprendido a usar a caixa de areia no primeiro dia eu fiquei bem orgulhosa pois eu sei que leva tempo mas dois dias depois mais ou menos ele começou a fazer em qualquer lugar ele só não fazia em cima da minha cama, ele dorme comigo e sempre acorda pra fazer cocô ou xixi as vezes faz na caixa de areia e as outras vezes faz no chão. hoje eu prendi ele no quarto comigo pq ele não estava deixando minha irmã jantar e ela estava ficando sem paciência, ele ficou miando e miando eu li que quando o gato fica miando sem parar devemos ignorar e foi isso que fiz de repente ele parou de miar pensei que teria dado certo mas quando olhei ele estava fazendo cocô na minha cama e em cima da minha coberta preferida, eu sei que ele fez isso pra se vingar pq ele não consegue receber um não.
    comecei a me arrepender de ter adotado ele então resolvi pesquisar oq eu deveria fazer e encontrei essa página
    eu amo muito esse gato mas essas situações me deixam louca e não sei oq fazer! 🙁

    ficarei feliz se poderem me ajudar

    • larissa

      Me encontro quase na mesma situação, adotei um gato completamente por impulso e agora não sei o que fazer.
      Na verdade ele não fez nada de errado e é isso que está me corroendo, o problema sou eu.
      Eu não acho que ele vá ser feliz aqui, principalmente porque ninguém aqui de casa quer ele, então ele só tem eu o que não muda muita coisa.
      Eu acho que não tenho maturidade suficiente para cuidar dele, porém também não tenho para devolve-lo, mas eu sei que todo esse ambiente irá fazer mal para nós dois. Principalmente para ele.

      E não faz nem 3 dias que ele está comigo.

      • Bruna

        Oiii, se quiser conversar, por favor pode me chamar!!!
        Estou passando praticamente pela mesma coisa e gostaria muito de saber o que vc fez.

      • Jés

        Oie, me encontro na mesma situação que a sua! Resgatei uma gatinha que abandonaram na minha rua, porem, além da minha mãe detestar gato e ser 100% contra isso, eu tenho 3 cachorros, o que dificultaria mais ainda a adaptação…. atualmente eu consegui encontrar alguém para adota-la, só estou a abrigando enquanto ainda não castramos (foi a condição que a pessoa que vai adotar impôs, pois ela já possui outros gatos machos), porém eu queria TANTO ficar com a gatinha, já me apeguei horrores, e a gatinha em mim. Enfim, é so um desabafo, pois eu nao sei o que fazer mais, esse assunto ja gerou diversas brigas e discussões aqui na minha casa, ja prometi ficar responsavel de cuidar da gata, tanto financeiramente tanto limpar de os cocos e xixis, além de que deixaria ela ficar na varanda invés de dentro de casa em respeito a minha mãe que nao gosta, mas nem assim ela aceita…. já vai fazer 1 semana que estou triste com isso 🙁

  49. Sarah Louyse

    Oi gente, estou com um dilema. Eu sempre quis adotar um gatinho de rua mas meus pais nunca permitiram. Porém vou me casar e eu e meu noivo queremos adotar um só que estou insegura em relação ao temperamento dele, meus móveis são novinhos e eu investi muito neles não quero meu futuro gatinho destrua tudo que eu ainda nem usei. Falando isso parece que eu sou soberba mas não sou, eu queria muito ter um gatinho direto as pessoas abandonam caixas de filhotes na minha rua e eu nunca posso ficar com um, porém estou com esse medo.

  50. Karinny

    Oii tudo bem? Estou com um problema.
    A mais ou menos 9 meses adorei duas gatinhas irmãs, cujo nome é Milla e Kiara. No começo foi bem fácil, elas dormiam o dia inteiro e tínhamos uma conexão muito forte. Só que agora com o tempo elas começaram a roer tudo, cabos de tv, mouse fio de carregador e já deram um prejuízo de mais de 600 reais. Meu namorado diz que se eu não doar elas ele não vai conseguir continuar morando comigo, mas eu não consigo doar porque eu amo elas, agora eu preciso urgentemente de uma solução, para elas pararem de roer as coisas, eu sei que elas roem porque são filhotes mas nem meu namorado nem minha mãe querem elas mais. Não sei mais o que fazer. Mas doar não é uma solução! Me ajude porfavor

  51. Anne

    Obrigada pela existência desse site porque nesse momento eu to trancada no meu quarto chorando depois de um dia exaustivo com meu pequeno gatinho que esta com problema gastrointestinal – e o outro tive que deixar com a minha mãe por conta justamente desse problema que ta acontecendo. Desde sábado acordando cedo, madrugando na veterinária pra ele ser atendido logo, todo dia 60 e tantos reais de medicações intravenosas… adotei os dois como irmãos justamente pra terem um a companhia do outro. Mas desde outubro meus dias tem sido muito estressantes. Sou home office, sou autônoma e dependo de ta trabalhando todo dia. E com toda essa crise que piorou, tudo tem apertado.
    Me vejo num dilema agora de: se der algo similar de novo, eu vou ter sustentação emocional e financeira pra cuidar? São filhotes, ambos de 4/5 meses. É o prazer mais lindo vé-los crescendo fortes, peguei em outubro.
    Mas me sinto completamente arrasada com o sentimento constante de querer doar pra alguém que possa dar os devidos cuidados a eles e mais amor que no momento, eu acho pouco dentro de uma rotina tão corrida que tenho diariamente. Olho o rostinho deles, vejo paz, amor, vejo tudo que há de mais lindo que possa imaginar.
    Mas me sinto completamente exaurida em limpar a casa 2x ao dia, manter janelas fechadas pra não fugirem, ter que trabalhar o dobro pra sustentar eles. Dou tudo do bom e do melhor sempre. Todo carinho que posso, mas notei que ultimamente meu estresse anda tão alto que tenho descontado neles que não tem absolutamente nada a ver. E eu nao quero isso pra eles, uma pessoa que tem uma rotina de trabalho corrida sem poder dar o amor que necessitam.
    Não sei… eu me encontro no dilema de esperar até castrar e ficarem adultos ou começar a divulgar doação por agora. Me sinto perdida. Quero que sejam felizes num lar que oferte amor e espaço o suficiente pra brincarem (moro em apartamento). Eles são meus amores, mas não tenho financeiro pra sustentar 2. Não sei realmente o que fazer.
    E muito obrigada por esse espaço.

    • Larissa

      eu me sinto na mesma situação, estou tendo crises de ansiedade por conta da adaptação da gatinha que peguei e por conta disso não consigo trabalhar e estudar direito, nem me alimentar, fico pensando se não seria melhor eu ter feito em outro momento, tenho medo de insistir e não passar esse sentimento.. como você está agora?

  52. Lucineide

    Queria uma ajuda. Eu adotei uma cachorra com 40 dias elas está com 6 meses eu tinha casa propria. Hoje me encontro em aluguel porem nao querem a cachorra porem nao tem quintal e vou alugar outra mais nao querem alugar com a cachorra oq faço porem tambem estou sem casa porq os alugueis nao querem alugar com ela. Por favor me ajudem nao consigo devolver no onoses ela tem chipe e ninguem quer ela

  53. Nataly

    Olá, estou com um problema. Adotamos um cachorro que estava em situação de abandono e no início da convivência deu tudo certo. Ele era super quieto e dócil, apenas não fazíamos ideia que ele estava com pneumonia e por isso não estava com seu comportamento natural.
    Tratamos a doença e o bichinho ficou bonzinho.
    Com o passar dos dias o cachorro foi se mostrando cada vez mais agressivo comigo e com os outros animais. Os passeios ficaram cada vez mais estressantes.
    Já estamos no segundo adestrador e o cachorro ainda não parou de atacar outros animais e pessoas.
    Não aguentando mais a situação, o condomínio solicitou que utilizemos focinheira nas áreas comuns do prédio, mas esse é um adereço que causa extremo desconforto para ele na hora do passeio.
    Mas enfim …
    O que fazer? Muito ruim morar em prédio com um cão agressivo

  54. Lu

    Eu adotei umá gatinha de rua quando era muito novinha, ela tem 3 anos agora. Ela sempre me acordou de madrugada pulando na minha cama. Eu tentei ensiná la a não entrar no meu quarto, mas ela pula na maçaneta insistidamente. Agora messe momento são 5h da manhã e ela me acordou. Eu não aguento mais. .. só estou com ela pq meu filho ama muito ela. . Mas minha vida diária está comprometida por causa dessas noites mal dormidas. Tento conversar com ele mas ele não entende. ..

    • Oi, Lu!

      Existem alguns motivos para o gato acordar as pessoas durante a noite. Indico a leitura desse texto: https://blog.amigonaosecompra.com.br/6-motivos-pelos-quais-seu-gato-te-acorda-durante-a-noite
      Acredito que pode te ajudar a entender o que esta acontecendo com a gatinha e talvez reverter a situação. Caso não consiga só através do texto, indico um adestrador. Esse tipo de comportamento é reversível. O seu filho não quer doar a gatinha e não me parece que não gosta dela também, apenas está cansada de noites mal dormidas, o que é totalmente compreensível. Que tal tentar essas sugestões?

      Vou ficar na torcida por vocês!

      Um abraço!

  55. Agata

    Estou pensando em adotar um gato, moro ainda com os meus pais e eles concordaram, mas fico com muito medo de ser só empolgação, eu pedi um cachorro para a minha mae quando eu tinha 7 anos e ela morreu faz 2 anos, me arrependo muito de ter pedido pq eu nao cuidava dela direito, ela nunca aprendeu onde fazer coco e xixi e meu pai acabava limpando tudo e dando comida e agua, quase nunca a gente passeava com ela e eu sentia ela muito triste, mas mesmo assim eu ainda nao ajudava apenas dava carinho, hoje em dia sou mais velha de quando eu adotei ela (hoje tenho 19), mas ainda so faz 2 anos de quando ela morreu, acho que um gato combina melhor com a rotina da casa de nao conseguir passear com pets e gato saber o lugar de fazer xixi e coco o que ja facilita muito, fora as diferenças boas e ruins entre gatos e cachorros eu ainda nao tenho certeza se vou conseguir dar amor e empatia para cuidar das necessidades do gatinho. Estou completamente apaixonada por um que vi na adoçao, mas ainda nao tenho certeza se sou tao responsavel suficiente, alguem ja passou por isso? pode me orientar?
    Além disso, minha mae esta pensando que futuramente ela possa querer adotar um cachorro, sera que pode dar muito ruim mesmo se ele vier bb? ps: o que eu to querendo adotar é macho

    • Olá, Agata!

      Na incerteza, não adote. Pense um pouco mais sobre o assunto até amadurecer bem a ideia. Nem todos os cachorros vivem bem com gatos, o que farão se a ideia de adotar um cachorro realmente sair do planejamento e se tornar uma realidade?
      Para te ajudar com a experiência, que tal oferecer lar temporário a um gatinho? Pode ser uma boa experência. O gatinho ficaria com vocês até que o protetor consiga um lar definitivo. Esse processo pode ajudar a entender se é isso mesmo que gostaria. Cães e gatos têm personalidade muito distintas, até mesmo para entender se gosta dessa personalidade, um lar temporário pode ajudar bastante a entender seus próprios sentimentos.

      Um abraço,

  56. Larissa

    Eu fico muito tempo sozinha em casa e com essa pandemia mais ainda, eu sempre gostei da solidão mas chegou a um ponto onde já estava me incomodando e trazendo problemas psíquicos, decidi então adotar uma gatinha, eu tive um cachorro que viveu 18 anos e infelizmente faleceu ano passado. Me preparei muito pra esse momento e estava muito animada, comprei tudo certinho e estudei pesquisei pra entender como funcionava. Adotei uma gatinha e ao pegar descobri que não tinha nem 2 meses ainda, na primeira noite comigo ela entrou no sofá e eu estava sozinha em casa comecei a ficar ansiosa, depois disso minha ansiedade durou 4 dias, eu só chorava de soluçar, sentia falta de ar, foi um desespero, estou a 5 dias com ela, ela é super carinhosa e dorme bastante, mas eu tenho medo de não conseguir lidar com a minha ansiedade que não sei bem de onde está vindo, estou em acompanhamento terapêutico e adiantei uma sessão pra conversar sobre, meus sintomas aliviaram mas ainda fico com muito medo de não conseguir lidar com essa situação que eu nem imaginava que ia me sentir. As vezes estou mal e tenho medo de não estar dando a atenção necessária que ela precisa, pensei em esperar ela completar 3 meses, castrar e adotar um gatinho da mesma idade pra fazer companhia, assim minha preocupação de não dar atenção o suficiente melhoraria um pouco porque sei que ela teria a atenção de outro gatinho e vice versa. Meu medo é que não seja só isso e que realmente fosse melhor encontrar um outro dono pra ela, mas eu gosto dela eu gosto de brincar e dormir com ela, dar carinho. Estou cuidando direito atenta as coisas que ela faz, sempre me preocupo com seu conforto mas sei que não estou bem e tenho medo de não melhorar ):

  57. Rayana

    O post é antigo mas me confortou a ponto de querer vir desabafar e pedir ajuda.

    No ano passado vim morar com meu namorado em SP (sou do Rio) e estar longe da família me deixou mais infeliz. Costumava dizer como me sentia sozinha e como minha depressão e ansiedade estavam piorando. Meu namorado então chegou a conclusão de que seria ideal ter um gatinho para me fazer companhia. Primeiro trouxemos uma gata que era muito apegada a ele quando morava com a mãe, mas ela não se adaptou, não queria comer nem sair debaixo da cama. Depois de um curto período devolvemos ela pra casa que estava acostumada com a mãe do meu namorado. Depois disso meu namorado ainda tinha a intenção de adotar outro gatinho, e depois de algumas crises minhas, comecei a ter paralisia do sono e medo de estar sozinha, outra brecha para meu namorado indicar que eu adotasse um gatinho. Ele teve animais de estimação a vida inteira, e eu só tinha tido pássaros e peixes, sabia que não estava acostumada com animaizinhos na minha vida, mas ele sempre demonstrava necessitar ter um animalzinho e ficava muito triste quando eu não concordava em ter um. Depois desse mês tenso para mim, tendo muitas crises de Pânico, sofrendo com ansiedade e depressão profunda, acabei aceitando a ideia de tentar novamente adotar, ele correu atrás de tudo em uma semana enquanto eu estudei mais sobre gatinhos. Fomos na ong e trouxemos um gatinho de 6 meses. Mas ele é muito ativo durante o dia e a noite, muito manhoso também então sempre quer dormir entre minha cabeça e a do meu namorado, muitas vezes puxando nossos cabelos, mia o dia e noite inteiros, além de sempre estar procurando algo para aprontar mesmo tendo muitos brinquedos. Ele não me deixa dormir a noite e intensifica minha ansiedade, durante o dia tenho paralisia do sono e medo de dormir. Possuo muitos problemas psicológicos que estão se agravando. Choro durante as noites por não conseguir dormir por ele estar correndo na cama ou miando. Na ONG, não fui muito bem tratada e me sinto apreensiva quanto a desistência da adoção. O gato só é manhoso e muito bagunceiro, com muita energia, mas eu me sinto infeliz e cada vez pior, ele me desgasta demais já que é o tempo inteiro tentando educá-lo e quando tento descansar, não deixa. Ele dorme extremamente pouco, no máximo 3 horas por dia, e eu, consigo dormir menos ainda.

    Fico dividida entre tentar me adaptar para que meu namorado continue se sentindo bem e desistir da adoção por não estar conseguindo manter uma rotina minimamente saudável.

    • Olá, Rayana!

      Adoraria conversar pessoalmente com você, porque vejo muitos pontos de atenção no seu relato. Mas vou tentar resumir:

      Crise de pânico, ansiedade, depressão, paralisia do sono, entre as outras doenças que citou são graves e precisam de atenção especial. Se não estiver acompanhando com um médico, por favor, busque ajuda urgentemente! As vezes, a gente precisa de uma medicação, mas depois a gente vai se libertando delas. Não tenha medo ou preconceito se precisar tomar alguma coisa. Busque um médico da sua confiança e não abandone o tratamento no meio.

      Quanto ao gatinho, vocês adotaram um filhote, um bebê. Eles têm muita energia mesmo e “só” ter brinquedos não resolve a energia deles. Eles precisam de alguém que brinque, interaja com eles. Alguém que brinque com varinha mágica, que balance a peteca, que jogue o ratinho pra ele brincar. Eu indicaria pra você um gatinho idoso, que já não é tão brincalhão, que dorme umas 15h por dia, mas vocês ainda teriam que brincar um pouquinho, limpar caixa de areia e talvez iniciar algum tratamento de saúde, comum na terceira idade. Essa agitação só vai passar com os meses, conforme ele for crescendo e se não estiver disposta a esperar esse processo, eu recomendaria conversar com a ONG e devolver mesmo ou procurar um outro lar para ele, talvez até a mãe dele queira ficar com o gatinho. Talvez nem tenha sido mal acolhida na ONG, mas como não gostaria de estar lá, não se sentiu confortável.

      Converse com seu namorado, acredito que pelo histórico ele não vai ficar surpreso com a decisão de não ficar mais com o gatinho. E não é um “nunca mais vamos ter um gato”, mas até que se sinta segura em adotar de novo. Um adoção sempre deve ser pensada em conjunto, toda a família deve querer. Todo bichinho traz muita alegria, são bons amigos, companheiros e temos uma troca linda de amor, mas também temos as despesas, responsabilidades e eventualmente nos aborrecemos quando quebram um vaso, fazem xixi fora do lugar ou passam a noite correndo pela casa fazendo barulho. São coisas que precisamos estar preparados, pois sabemos que pode acontecer. E com 6 meses, cheio de energia, uma casa só pra ele, tenho certeza que o gatinho esta tirando o atraso do abrigo. Não é culpa sua e nem culpa do gatinho, mas talvez não seja o momento de vocês viverem juntos.

      Um forte abraço e cuide-se!

  58. Meu gato destrói tudo , minha filha tem.medo dele , ele já arranhou ela e outras pessoas , já arranhou o rosto dela perto do olho . Eu não quero mais ele desperta o que a de pior em mim. Falaram que com o tempo ia melhorar mas não. Ele já tem 4 anos

  59. Ary

    Estou muita chateada porque também adotei uma cachorrinha há 4 meses e estou no meu limite com ela. Cansada e com a minha saúde mental afetada. Adotei ela pra ficar dentro de casa, já que o meu espaço externo é pequeno e aberto. Entretanto a convivência se tornou insuportável. Ela é vira lata, é carinhosa, amorosa, faz as necessidades no lugar, certiinho, mas com 3 meses começou passar a revirar a casa atrás de comida, tentando subir na mesa, armários e fogão. A hora de comer se tornou insuportável para nós. Minha sala e cozinha são integradas e não tem como isolá-la dessa parte da casa. Nunca dei comida pra ela, mas o fato dela sentir o cheiro e de encontrar migalhas no chão a fez começar com um comportamento compulsivo por comida. Passa o dia todo procurando comida e lambendo o chão, o sofá (meu filho come no sofá), a lixeira, pulando sem parar na gente e arranhando pra pedir comida, tentando lamber a nossa mão ou a boca para sentir o gosto de comida. Qualquer movimento nosso vem pular na gente como se fossemos dar comida pra ela, mas se oferecemos ração rejeita. Parou de brincar, não dormia mais durante o dia, parou de comer ração. Ficou magra, feia, começou a ficar doente. Até sabonete ela catou da minha mão e comeu inteiro. Comprei várias rações, e toda vez que chego com uma ração nova come igual uma doida por 2 dias e depois não quer mais. Ouvi vários vídeos com técnicas a respeito mas nada funcionou. Tive que prendê-la num espaço pequeno que tenho atrás de casa. Levou duas semanas pra ela voltar a comer todos os dias. Por duas vezes que a soltei , achou migalhas no chão (tenho criança em casa) e ficou dois dias sem comer, pelo qual decidi não soltar mais. Ela chora, grita que quer sair, mas quando solta é sempre o mesmo comportamento. Sai igual uma louca a procura de comida e lambendo o chão. Ela sabe que na sala e na cozinha são lugares onde a gente come. Estamos privados do convívio dela e ela privada do nosso. Me irrito toda vez que tento sociabilizá-la. Tenho a garagem, mas ela não quer ficar lá de jeito nenhum porque quer entrar. Arranha a porta, faz escândalo. Está realmente difícil. Ela está com 5 meses. Vou fazer a castração e esperar até 1 ano (não sei se vou aguentar) pra ver se ela melhora o comportamento, senão terei que arranjar um novo lar pra ela que tenha espaço externo adequado, no qual ela não tenho contato com pessoas comendo ou preparando comida. Não gosto de ver bichinhos presos. Mas é até uma questão de saúde pra ela mesma. :*( Se alguém tiver sugestões eu agradeço. Detalhe, não tenho condições de sustentá-la com comida, além do preço da comida envolve todo um planejamento alimentar que não cabe na minha rotina. Estou dando ração de excelente qualidade. Não adianta misturar nada na ração também, ela separa. É danada a menina.

  60. Fracísca Malhao Miranda

    Oi o meu nome e Francisca eu tenho 14 gatos peguei 4 na rua 10 foi a gata que deu cria so que eu vivo de aluguel o dono da casa não sabia que eu tinha eses gatos todos a vizinha que falou pro dono da casa so que ele não querqueu fiquei mas aqui eu não tenho pra onde ir o pior e que eu fui despedida estou desesperada so tenho o mês de junho pra emtregat a casa se a te la eu não achar uma saida eu vou em envenenar todos que Deus tenha compachao de mim e deles

  61. Sarah Lira

    Olá, espero que vocês me ajudar, eu tenho uma cachorra de 6 anos, faz tempo que ela não tem animo para brincar mais, e ama sair, mas recentemente adotei uma cachorrinha, tive que pega ela com 1 mês, pois a mãe rejeitou todos os filhotes, nas primeiras semanas foi muito difícil, ela chorava muito, fazia xixi e coco em tudo que lugar. Hoje ela tá com 2 meses e meio e ainda está difícil, ela morder mais que tudo, ainda faz xixi nos lugares errados e a minha outra cachorra viver fugindo dela, por que ela que morder, não sei o que fazer, e não sei ser consigo devolver a pequena, e também não quero que minha outra cachorra fique triste ou doente, além de que tive que tira muita coisa do lugar para a pequena não morder ou destruir. por favor me ajudar… Como posso melhorar isso como posso ajudar minha cachorra mais velha e como posso educar a mais nova de forma rápida, pois minha mãe tá querendo devolve a cachorrinha….

  62. Eu amo bichos mas eu não quero eu tenho um bocado de bichos aqui eu tenho uma cachorro e um gato porque a minha segunda cachorra faleceu e eu amava então eu preciso de outra cachorra mas eu quero colocar os cachorros da minha rua que tem tudo de rua eu quero colocar para adoção você adota

  63. Sara

    Meu caso é o contrário. Adotei um filhote poodle e depois por motivos da razão e não do coração, dei p outra pessoa. 2 dias depois estou desesperada, quero/preciso de volta. Que fazer????

  64. V

    Eu tenho um problema enorme.
    Minha mãe tem doença mas não faz tratamento (bipolaridade, isso é importante).
    Quando eu tinha uns 15 anos acho, minha mãe resolveu que em vez de me tratar por depressão que eu deveria adotar um cachorro, e assim fizemos. Na época, todos a nossa volta falaram pra adotar filhote, que aí treina como quer, etc e acreditamos.
    Pegamos uma filhote e claro, não tínhamos a MENOR noção de como treinar ou cuidar.

    Agora ela tem quase 9 anos e infelizmente não acho que somos a melhor família pra ela, na verdade, eu acho que minha mãe não poderia estar com ela. Todos os dias tem briga, estresse, violência, pq a dog é reativa e como nunca treinamos ela, ela é bem mal educada.
    Eu não consigo iniciar nenhum tratamento pois minha mãe vai lá e estraga tudo por berrar com ela, ou ameaçar, enfim.

    Não sei o que fazer. Queria dar uma vida melhor pra ela, mas morro de medo de ir atrás de uma ong e ser humilhada por eles.

  65. Andressa

    Tive q doar uma gatinha q resgatei, já tinha me apegado mas a situação ficou fora de controle porque minha família não sabia lhe dar com ela, eu tentei ao máximo controlar a situação passava o dia todo atrás dela não tinha mais vida, agora q doei sinto falta dela…o problema nunca foi a gata queria saber se é uma ideia boa ou ruim querer ela de volta e tentar novamente…

  66. Alessandra

    Confesso que antes de adotar minha SRD a Amora, eu era dessas do “adotou, se vire pra cuidar”. Adotei ela de uma ong de proteção animal da minha cidade. Eu sempre tive cachorros, gatos, desde a infância, então eu tinha experiência em cuidar de animais. A ong fez várias perguntas antes da adoção e tudo bem, concordo em selecionar bem os futuros tutores do animalzinho para que este não sofra nas mãos de más pessoas. Porém, ninguém da ONG sabia me dizer a origem da cachorrinha e de seus irmãozinhos, nem quem era a mãe, nem o pai, nem de onde vinha… disseram apenas que seria porte médio. Foi meu primeiro erro, pois mesmo não sabendo sua origem, a adotei. Ela estava com 47 dias de vida. Já na primeira semana várias pessoas que entraram em contato com ela me disseram que ela parecia mestiça de Pitbull. Fiquei em dúvida, pois na ong ngm sabia de nada. Mas mais tarde foi confirmado que ela era sim uma mestiça de Pitbull, até pq ela crescia rápido e era um filhote grande. Até aí, tudo bem… mas com 2 meses ela começou a brincar mordendo (normal para filhotes) mas eram mordidas muito fortes. Sempre que fazíamos carinho nela, ela mordia forte, pulava na gente, rosnava… parecia tudo de brincadeira, mas as brincadeiras foram deixando muitos machucados em mim, no meu esposo, e nas outras pessoas da família, incluindo uma criança. Levávamos a Amora pra passear no colo, já que não havia completado seu ciclo vacinas, pra que pudesse ver outras pessoas e animais para não perdemos a janela de socialização dela. Quando a vacinação ficou completa, começamos a levar a Amora pra passear, achávamos que suas brincadeiras mais bruscas eram falta de exercício. Contratamos um adestrador tb, um profissional excelente diga-se de passagem. O adestrador nos informou que a Amora tinha vários transtornos comportamentais e tendência a agressividade bem sérios pra idade dela (estava então com 3 meses), mas que poderiam ser contornados com o adestramento. Como não sabíamos da origem dela, nem quem eram os pais, não sabíamos o que tinha acontecido pra que ela ficasse assim, se ela tinha passado por maus tratos ou foi desmamada muito cedo ou se era da sua personidade mesmo. Sempre cuidamos com muito carinho carinho amor. Minha casa fica em um terreno que divido com a casa dos meus pais e com a casa do meu irmão (são 3 casas, com 3 famílias no mesmo terreno). Falamos com toda a família sobre o adestramento e que seria importante que todos contribuissem para que os resultados fossem satisfatórios.
    Todos concordaram e se prontificaram de ajudar no adestramento, mas na prática não foi bem assim… Meus pais idosos não sabiam como lidar com a Amora, pois era preciso sempre manter os comandos certos com ela e eles esqueciam ou não davam comando nenhum. Deixavam ela subir no sofá e na cama na casa deles, davam comida fora de hora (escondido de mim e de meu esposo), meu sobrinho voltava da escola e ia brincar com ela, mas sempre da maneira contraria que o adestrador havia ensinado. Meu irmão fazia brincadeiras mais bruscas com ela, coisa que o adestrados tinha recomendado não fazer. Pensamos em deixar a Amora dentro de casa enquanto trabalhávamos para evitar que ela fosse pra casa dos meus pais e irmão. Mas ela destruía tudo se ficasse pra dentro. Conversamos novamente com a família, de novo se prontificaram a melhorar. Mas na prática, continuavam cometendo os mesmos erros. Ainda assim conseguimos obter algum progresso com o adestramento mas o adestrador nos alertou mais uma vez sobre a importância da família toda se empenhar ou todo o trabalho seria em vão. Meus pais tinham 2 gatas idosas e meu irmão uma cachorra de pouco mais de 1 ano na época. As gatas não chegavam perto da Amora e a cachorrinha do meu irmão não gostava de brincar com ela e sempre saía de perto. A Amora foi crescendo, e a família ainda sem colaborar, mas ainda fomos lidando da melhor maneira possível. Aos 5 meses a Amora perseguiu uma das gatas e atacou, mas a gata conseguiu se desvencilhar e fugiu pra dentro da casa dos meus pais. Felizmente nada grave aconteceu. Depois de um tempo, a Amora, deitada pra fora de casa tomando sol, estranhou meu sobrinho que saía pra escola, com a mochila nas costas. Ela se levantou e começou a latir e rosnar pro meu sobrinho, na época com 8 anos. Eu estava em casa e segurei a cachorra e mandei ficar, e ela se aquietou, mas continuou olhando pro meu sobrinho até ele sair do portão. A Amora e a cachorrinha do meu irmão nunca chegaram a se atacar, mas se estranharam algumas vezes. Quando a Amora estava com quase 8 meses, fui repreendê-la (da mesma maneira como sempre tinha feito) por pegar e roer um tênis do meu marido que eu tinha lavado e estava secando ao sol. A Amora rosnou pra mim e pulou, mordendo meu antebraço direito. Tive que ir pro hospital e tomei 6 pontos no local da mordida. Liguei pro adestrador, que me aconselhou a achar um novo lar para a Amora, já que o comportamento dela poderia piorar e um dia um acidente mais grave poderia acontecer comigo ou com as demais pessoas da casa. Pedi ajuda pra ele pada encontrar uma nova família pra Amora. Me senti um lixo, o pior ser humano da terra por fazer isso. Eu chorava todos os dias pq tinha medo da nova família não cuidar bem dela, maltratá-la ou gerar novos traumas. Tinha medo de ela não se adaptar na nova casa. Alem disso, me sentia uma inútil por não conseguir controlar minha própria cachorra. No fim, encontramos uma nova família pra ela. O novo tutor da Amora também era adestrador com bastante experiência. Ele era casado, mas não tinha filhos nem outros animais na casa. Imaginamos que seria o ideal pra ela ser filha única. Chorei muito o dia que a Amora foi embora da minha casa, fiquei mal por 1 semana. Me perguntava sempre se tinha feito a escolha correta. Certo dia recebi uma mensagem do novo tutor dizendo que a Amora estava bem e se adaptou bem à nova casa. De tempos em tempos ele ainda me manda fotos dela, que está sadia e feliz, com um adestramento mais eficaz, melhorou bastante seu comportamento. Quero deixar registrado aqui, que nem sempre quem doa seu cão o faz pq é maldoso ou enjoou do bichinho. Eu fiz o que pude pra ajudar a Amora, mas não foi o suficiente. Nunca abandonei nenhum animal meu, cuidei de todos até o fim da vida deles, mas não consegui fazer isso pela Amora. Tenham empatia pelas pessoas, nem todas são monstros. É muito difícil se desfazer de um bichinho querido e ouvir que vc é um irresponsável por abandonar o animal. Isso já tem 3 anos e me marcou tanto que até hoje não adotei mais nenhum animal com medo de ter que me desfazer novamente…

  67. Alana

    E Eu que arranjei uma gata porque fico muito em casa,já sabia que gato é delicado,já tive antes, mas essa não é normal! Ela ataca toda hora pra comer,não me deixa dormir,passa a noite miando! Já tenho problemas com o sono,agora estou desenvolvendo ansiedade,pois minha mente não se concentra pra dormir, fica só pensando que ela já vai começar a miar e perturbar! Infelizmente penso em procurar um lar pra ela,eu não tô com saúde psicológica pra tanto!

  68. Mariella

    Tudo que precisava ouvir . Perdi minha cachorra (o amor da minha vida) 4 meses atrás, ela era um amor pegue ela com 6 meses sempre tranquila e serena, igual a rotina da minha casa ( morava sozinha) nunca estragou nada na minha casa nem nunca me mordeu, somente quando casei que ela comeu algumas coisinhas do meu esposo. Mais era ciúmes depois passou e voltou a paz que minha casa sempre teve . Dois meses depois que ela faleceu , minha amiga veio com uma cachorra idêntica a ela , que uma amiga dela tava doando tinha 30 dias , no impulso peguei achando que de uma forma ou outra ela ia ocupar o lugar da minha outra cachorra, ia preencher meu vazio. Depois que ela chegou, minha vida virou puro estresse , até passei a brigar com meu esposo, coisa que não fazemos. Ela só sabia morder, morder e morder . Minhas pernas cheia de machucado dela e o braço tbem . Não aguentava mais chegar em casa e ela já me esperar com mordida, cheguei a da um tapa nela e ela revidou com mordida na minha boca . Resumindo meu sonho tava virando um pesadelo total ( eu não estava preparada pra isso) . Por fim doei ela pra uma moça que sonhava em ter um cachorro , me senti o pior lixo do mundo pois como eu poderia doar minha cachorra . Resumindo o encontro delas foi maravilhoso as duas ficaram muito feliz e sei que ela vai ser muito bem cuidada. Antes eu julgava as pessoas que faziam isso e hoje eu estou no lugar dela e graças a Deus pude abrir meus olhos nesse assunto . Creio de coração msm que Deus me usou pra abençoar essa mulher pois ela sonhava muito muito ter cachorro e queria do jeitinho que a minha era .

    • Penelope

      Me identifiquei…As brigas em família aumentaram muito com a chegada dos bichinhos…Duas lindas e meigas gatinhas.Queríamos muito,estava super empolgada ,mas está sendo uma experiência que está destruindo nossa família.Estamos disfuncionais por causa delas.Eles não nos deixam dormir ,nossas madrugadas são desesperadoras.Por causa do cansaço aumentou nosso estresse,minha coluna estourou e o bruxismo e as dores de cabeça estão no ápice.Ja fizemos de tudo ,seguimos todas as dicas ,mas só posso concluir que elas são terríveis mesmo.Me sinto péssima só em cogitar doá-las,mas me questiono se um animalzinho não deveria trazer algo de positivo ,não negativo a uma família.E juro que não é frescura.Sou super tolerante,muito mais que meu marido que está prestes a me deixar por causa de duas gatas.Nunca pensei que os animaizinhos tivessem este impacto en uma família…Estou muito ,muito mal mesmo porque não queria me livrar delas,mas percebo que será necessário …

  69. Tenho 05 gatos deles 3 são machos,mais estão destruindo minhas coisas todas, mijam nas paredes,no chão,no sofá,na cama,mijam até nos meus filhos.Eles tem tdu ,caixa de areia separada, água,comida,e de noite gritam sem parar, estou esgotada não sei o que fazer, ninguém quer adotar pq já são adultos, minha casa tá fedendo e meu sofá destruido!!

    • AVA

      Vc já castrou ? Geralmente isso é coisa de macho que está demarcando território.
      Geralmente a prefeitura tem castração gratuita tem até aplicativo com dias e horários.

  70. CAMILA

    A pedido do meu filho adotamos uma cachorra há cerca de 4 meses. Agora além de tudo destruído e bagunçado em casa, se saímos ela arruma uma gritaria, se colocamos no cercado pra limpar a casa, ela arruma um gritaria. Os vizinhos não aguentam, eu não aguento e não sei o que fazer. É impossível dizer que o arrependimento não bate todos os dias.

  71. Alexandre

    Adotei uma gatinha de 5 meses para fazer companhia para o meu outro gato. Só que ao levá-la ao veterinário na primeira semana em casa, descobri que ela tem FELV e meu gato não. Logo, não posso deixá-la dentro de casa convivendo com meu gato, que era o motivo da adoção, no meu caso, não tenho opção senão devolver, o problema é se a antiga dona se recusar em recebê-la novamente. Estou num mato sem cachorro ou no caso, sem gato.

  72. Vagner

    URGENTE!!! Olá, me chamo Vagner, minha mãe tem uma gatinha operada e vacinada que precisa ser adotada, pois minha mãe desencadeou uma doença alérgica, que não ficará boa até retirar a gata da residência.
    Infelizmente minha mãe está muito triste por conta dessa situação, mas já está no terceiro tratamento, e N teve recuperação. Gostaria de uma orientação urgente.

  73. Bruno

    Adotei um pet, que perturbou tanto ao ponto de receber reclamação de vizinhos. Tive que devolver, pois a adoção se tornou um suplício.

  74. Por favor me ajudem . Eu tenho dois gatos um vira lata e outro de raça um Bengal . este vira lata não dei mais o que faço com ele já gastei 900 reais com ele com sarna terrível e tudo parecia ter melhorado mas agora esta voltando tudo novamente já não aguento mais cuidar dele e não tenho condições financeiras para gastar mais com ele já acho que esta doença é incurável ! O que faço conhece alguma ongue que aceite ele ? Obrigado

  75. Ilene

    Adotei uma gata preta de uma suposta pra ong e depois de 3 dias eles vieram e retiraram o gato sem nenhum motivo, e falando que se apegou ao gatinho e que gastou muito dinheiro com ele , o que fazer nesse caso

  76. Ilene

    Adotei uma gata preta e quem dou me tomou , seria uma suposta pra ong e depois de 3 dias eles vieram e retiraram o gato sem nenhum motivo, e falando que se apegou ao gatinho e que gastou muito dinheiro mas de 2 mil com ela , o que fazer nesse caso.

    • AVA

      Vc não tinha que devolver… Isso não faz sentido

  77. Quero doar minhas duas cachorras porque eu não tenho condição para criar mais

  78. Joana

    Moro num lugar que não tem abrigos e tem vários abandonos. Num desses abandonos, um vizinho adotou uma cachorrinha. Segundo ele, esta não se deu bem com sua cachorra, e ele simplesmente desistiu, ficando a cachorrinha “adotada” por aí, indo de uma casa a outra, com a coleira que ele botou no pescoço dela. Apareceu em minha casa. Entrou no cio. Briguei com o vizinho. Se desistiu, pelo menos castrasse antes de parar de dar comida. Agora ele diz que a cachorra é abandonada e não é dele. Bem, levei para castrar. Paguei e estou cuidando como dá. Agora está aqui. Tenho espaço? Sim. Tenho ritmo de vida condizente? Não. Tenho alguém para cuidar se viajar? Não. Tenho caseiros ou empregados? Não. Mas ela está aqui e vai ficar. Fazer o que? Ainda não consigo botar ela dentro de casa. Adotei? Nem sei. Fui obrigada. Ela é boazinha. Tenho outra cachorra idosa e não queria incomodá-la. Quando viajo levo a minha idosa. Mas não dá pra levar as duas. E aí ela fica solta por aí. Preciso ouvir algo sobre isso.

    • Ludmila

      Você está fazendo o melhor que pode, parabéns!

  79. Naira

    Estou com um problema. Eu tinha duas gatinhas, uma de seis anos, e a outra de cinco. Infelizmente a de seis faleceu há três meses, e muitas pessoas incluindo veterinários nos recomendaram adotar, para fazer companhia a que ficou. Depois de muita pesquisa levamos uma filhote de 3 meses . A adaptação não levou muito tempo, depois de uma semana elas já não se se estranhavam mais. A mais velha é castrada e bem maninha, a filhote estando esperando para fazer a castração. Só que a filhote tem o hábito de morder muito, com a gente ela foi parando aos poucos por que ensinamos. Mas ela pertuba muito a outra gata, ela não pode mais faazer nada, o tempo todo ela está lá enchendo o saco dela. Temos medo da gata mais velha ficar muito estressada, a situação chegou em um ponto que nos arrependemos da adoção. Não pensamos em devolver, e queria muito fazer algo para melhorar essa situação.

  80. Ava

    Parabéns pelo texto , eu no lugar de ” P” tbm não iria querer uma gatinha tão complicado assim. Cuidei de três até ficarem adultos nenhum tinha esses comportamentos acima . Acredito que tem animais que realmente tem problemas de comportamento, talvez por um passado de abuso ou por ser da personalidade dele mesmo .

  81. Meu Deus pulei todas as etapas de adaptação por ingenuidade de pensar que minha gata é muito doce com todos e seria com uma nova gatinha filhote. Ela odiou! Mas a filhote é um amor! Já se grudou em mim e minha esposa e temos dó de deixá-la sozinha miando e sofrendo. Alguém sabe como proceder nessa situação? Queremos ficar com as duas e voltar a ter harmonia. Nossa gata mais velha é um doce e a nova também!

  82. Lucas

    Perdi minha cachorrinha ha um ano e quatro meses aos 11 anos. 8 meses depois da morte dela, decidi que estava pronto pra amar outro cachorro e 5 meses depois adotei uma nova cachorrinha filhote. ela é um amor, me ama, mal da trabalho mas eu tenho chorado constantemente porque tudo que ela faz me lembra minha outra cachorra e vivo fazendo comparações involuntarias entre as duas e sempre perco a paciencia e sinto falta da epoca antes dela mesmo sabendo que eu nao tava bem. nao tenho coragem de devolver ela mas me arrependo um pouco, eu so queria poder amar ela e sentir todo o amor novamente mas nao to conseguindo

  83. Marco Bruno Braga Neumann

    Bom da gostaria de saber qual é o lugar certo para descarte de animais para não fazer como todos fazem criminosos que soltam na rua. Queria ser um cidadão de bem e descartar no lugar correto eu quero andar certo na lei obrigado pela ajuda

    • Ludmila

      O ideal séria procura um novo lar, animais não podem ser descartados

  84. Victoria Dants

    Ontem encontrei a noite ummgato de 3 anos na rua abandonado, ele passou a tarde miando e vc via q era gato bem cuidado (,pelagem e sem nenhuma ferida) por estar chovendo trouxe ele para casa e alimentei com ração. Eu nunca tive animal e minha mãe não gosta de bicho, por muitos motivos mas o principal énodor e bagunça que faz. Eu me encantei pelo gatinho mas por ser desempregada e mora com minha mãe não teria como ficar com ele. De manhã levei ele até um centro de reciclagem que eu sabia que as pessoas cuidavam dos animais bem até alguém adotar pois já aconteceu de eu achar uma cachorra. Lá eu sabia que iriam dar comida e água e não receber mals tratos, então deixei o gatinho lá. Agora estou me sentindo a pior pessoa do mundo e o tempo todo querendo voltar para pegar ele, eu sempre sonhei em adotar um gatinho mas tenho noção dos gastos e do fato de não ter casa própria para isso (um local onde o bichinho possa viver sem ser o tempo todo atacado) eu sei que foi o melhor para ele mas estou muito mal mesmo com ele e me apeguei demais. Porém eu pensei é melhor agora ele ir do que eu me arrepender depois ou algo assim, eu fiz certo? Foi a decisão mais difícil que tomei na vida mas foi pensando no melhor dele, eu irei levar ração e verificar ele quando possível até adotarem!.

  85. Ludmila

    Alguém poderia me ajudar?!?! Eu e meu esposo estávamos querendo adotar um dog, mas ainda estávamos analisando com calma, a filha do meu esposo sabendo do nosso interesse, trouxe sem meu consentimento um dog para meu ap, no início não queria mais como o animal tinha sinal de maos tratos e não tinha um lar, fiquei com ele e acabei me apegando demais, porém morro em um ap pequeno, eu e meu esposo passamos mais de 10h fora de casa e sempre penso que o dog esta infeliz, já conseguimos um lar aonde ela teria muito mais atenção, devo doa-lá?

  86. Daniel

    Aqui em casa está um inferno, meu pai não para de trazer animais para casa. Não pode passar um cachorro ou gato de rua na frente da garagem que ele já mete pra dentro.
    O problema é que ele faz isso e quer que minha mãe faça tudo e cuide dos animais, como se ela fosse escrava dele. E pra piorar não ensina os animais a fazer as necessidades no lugar certo, acha que caixa de areia e tapete higiênico é frescura, a casa está toda mijada, cagada, vomitada, os móveis bem se falam… Tô cansado de limpar. A casa exala mau cheiro a ponto de quem passa pela porta da rua chegar a atravessar a rua ou tampar o nariz pelo fedor. Ninguém pode entrar na casa que os cachorros ficam latindo como se estivessem morrendo e nos estivéssemos maltratando. Os vizinhos do lado estão incomodados com o mau cheiro e barulho.
    Já são 11 animais. Por sorte conseguimos impedir 7 a mais. Pois ele não castrou a cadela e o cachorro adultos e “sem querer” diz ele, eles acasalaram. Felizmente os filhotes ficaram um tempo e foram doados.
    O pior é que meu pai compra tudo do mais barato e de péssima qualidade como as rações. Não leva no veterinário pra fazer check-ups… Não quer gastar com areia, nem comprar brinquedos. O cachorro não leva pra passear, ficam presos num cubículo sujo, úmido e escuro. E se tentamos mudar, ele surta. Um dos cachorros tá passando fome, pois não gosta da ração barata que ele compra e ainda deixa aberta pra criar mofo e ser roída por ratos e formigas. Recentemente começou a querer fazer uma gorroroba com arroz e carne barata tipo fígado, pulmão ou rins. Joga tudo numa panela pra cozinhar com água, faz uma papa e mistura com esse arroz. O cheiro é enjoativo. Resultado: o cachorro não come e quando come vomita tudo.
    Achamos que ele tá fazendo isso pra impressionar alguém e ser visto como alguém que ama os animais, sendo que no passado impedimos uma tragédia, ele tentou matar os filhotes com um tijolo a cabeça, só porque reclamaram dos choros e latidos (isso porque diz amar os animais).
    A quantidade de animais também tá atrapalhando eu de fazer faculdade e nós de nos mudarmos, pois terei que fazer fora do meu Estado e não quero deixar minha mãe como escrava fazendo tudo o que ele não faz = cuidar dos animais que ele diz ser “propriedade dele”. Minha mãe está doente e não pode ficar trabalhando, ainda mais 24 horas, o próprio médico receitou repouso absoluto, ainda mais que ela fez cirurgia para as varizes. O negócio tá sério… A situação parece não melhorar e nós não queremos bichos. Diz ter pena dos animais abandonados mas mau cuida deles, deixa pros outros as tarefas dele. Temos medo de deixá-lo e ele surtar ou mesmo deixar os bichos a passar fome ou sei lá… A gente não quer o mau, achamos que esses cachorros e gatos estariam melhor se estivessem bem cuidados por outras pessoas, menos os adultos.

  87. Carol

    Acho que temos que normalizar a possibilidade de não nos adaptarmos a animais adotados. Pessoas e animais tem personalidade, se você começa um relacionamento com uma pessoa e não dá certo, vocês se separam porque é melhor para ambos. O mesmo se aplica a animais, com a diferença de que ele depende de vc e a responsabilidade de encontrar uma situação ou lar melhor para ele é 100% sua.
    Não tem nada a ver com não ter humanidade ou não gostar de animais. Ao contrário, é sobre respeitar que aquele bichinho possa não estar no melhor lugar para ele ao seu lado.
    No meu caso, eu fiz muito mal para a minha gata mais velha adotando a pequena. Também é responsabilidade minha mater a saúde dela. Já tentei muitas alternativas, comprei o feliway friends caríssimo e não funcionou. Fiz outras tentativas e gastei mais dinheiro do que eu podia, todo mundo aqui em casa ficou doente. Estou esgotando as possibilidades, e começando a buscar um lugar melhor para a Mariazinha. Ela é fofa e carinhosa, mas a Brisa odeia ela e bate nela todo dia, está estressada e doente, e já fazem 4 meses. Estou esgotada e me sinto culpada por fazer tão mal à Brisa

  88. .

    Faltou uma explicação do que fazer quando se arrepender, você só esta tentando fazer a pessoa ficar com o animal

  89. Bruno

    Achei esse texto uma das minhas salvações. Perdi um relacionamento com minha antiga cachorrinha a qual faleceu depois de 14 anos, se passaram alguns meses e eu e minha esposa pensamos em adotar um outro cachorrinho, criando expectativas nele. Percebi no dia seguinte a adoção que cometemos um erro. O cachorro tinha 1 ano de idade, era extremamente carinhoso e carente, não tinha nenhum problema e estava se adaptando, o problema era eu e minha esposa, logo na segunda a noite, choramos juntos com um buraco no peito, uma dor de não saber o que fazer.. Achávamos que era pouco tempo, que era questão de acostumar. No dia seguinte tentamos seguir a rotina, SEMPRE tratando muito bem o novo cachorrinho no nosso lar. Infelizmente as coisas não deram certo, simplesmente o vazio e a dor no peito não somem, e só piora pois o cachorro é muito querido… depois de dias chorando e com crises de ansiedade, tentamos achar um novo lar pra ele sem sucesso e decidimos devolver ele pra ONG. Com uma dor inacreditável, um sentimento de que somos um lixo, mas que tentamos e percebemos que não era o momento para termos um novo cachorrinho. Espero do fundo do meu coração que o cachorrinho tenha pensando em nós como uma espécie de “férias”, pois ele não merecia essa separação, e sim uma família que dê amor e carinho, e acima de tudo que esteja resolvida mentalmente.

  90. DENIS

    Adorei as dicas, sugestões acima…
    Mas ainda reafirmando que ao adotar,estar com um bichinho tem que ser eternamente.. independente do que acontecer, passar.. momentos bons ou ruins superarem juntos..!!
    Não há desculpas que depois de meses,anos juntos vir desfazer descartar o bichinho com desculpas esfarrapadas de não ter tempo, espaço, adaptação etc..

  91. Angélica

    Eu adorei uma gata fêmea a um ano e 2 meses atrás, 2 semana depois descobri que era um gato macho. Fiquei preocupada pois moro em apartamento e não curto animais macho. Mas arrisquei, agora depois de castrar o gato e apesar de gostar dele, minhas filhas são atacadas constantemente por ele, ele é um gato rabugento e grande. Eu não tenho condições financeiras para cuidar dele pois estou desempregada. Então junta vários fatores e acabo me sentindo muito pior porque não consigo atender as necessidades dele e nem consigo proteger minhas filhas, detalhe elas amam o gato. Eu prefiro doar ele pra alguém que possa cuidar melhor dele soque manter ele aqui sendo negligenciado.

  92. Gabriela

    eu sei q esse post é antigo, mas preciso desabafar. tô muito frustrada, adotei uma gatinha com um mês de vida, vi ela nascer praticamente, ela e seus 4 irmãozinhos. no início ela não me dava problemas, só aquela incomodação q todo gatinho filhote fazia de subir em cima das coisas, arranhar e etc. a gata atualmente está com 5 meses e infelizmente tá muito endiabrada. ela é estressadinha e só quer rua, não tenho como telar minha casa e infelizmente ninguém da minha família ajuda nessa parte, estou me irritando até com eles pois eu queria doá-la para um lar telado e mais confortável mas eles insistem que não é pra mim fazer isso, pois a gata já se acostumou com a gente, e eu sei disso 🙁 isso me machuca muito mas não sei mais oq fazer, estou com esperanças de q ela se acalme quando eu castrá-la

  93. Ângela

    Encontrei uma gata com 3 meses na rua e acabei por ficar com ela. Tinha o problema de não conseguir ver comida à frente, e eu pensei que talvez fosse por ter passado muita fome. Hoje, com 6 meses anda demais.
    Se não estou sempre de olho nela, come tudo. O que está em cima da bancada, sempre em cima da mesa, come a comida da minha filha que tem 3 anos.
    Já não consigo ter paciência.
    Nao sei o que fazer, mas não aguento mais isto. Estou super arrependida de a ter trazido para casa e Só me apetece abri-lhe a porta de casa e deixá-la ir à vida dela.

    • Marina Sberg

      Olá Ângela, tudo bem?

      É uma situação delicada, talvez buscar a ajuda de um adestrador seja um bom caminho para resolver esse problema, ainda mais com uma gata ainda tão nova! É importante pensar nessa situação com cuidado, talvez até mesmo conversar com o veterinário e buscar alternativas. Espero que dê tudo certo!

      AUbraços,
      Marina

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