Tem gente que acha que, quando vem um bebê na família, é hora de se desfazer dos bichos. Quanta bobagem! Bebês podem conviver numa boa com cães e gatos, e ainda se tornarem grandes amigos! Mas é importante que os pais tomem alguns cuidados. No depoimento abaixo, Daniele Lima conta como é a convivência do seu filhote Oliver com a bicharada da casa. Leia, pegue as dicas e emocione-se!
Muita gente acredita que cachorros não se acostumam a fazer as necessidades em casa, em um lugar específico. Acreditam que eles precisam ir à rua ou usarão qualquer lugar da casa como “penico”.
Sim, é verdade que os cachorros devem passear, ao menos, uma vez por dia. E sim, é verdade que eles adoram marcar território, através das fezes e da urina, pela vizinhança. E isso tudo é muito saudável, desde que você, o responsável, lembre-se de recolher os dejetos do seu animalzinho sempre e sem exceção. Mas existe uma maneira de acostumar o seu filhote a fazer as necessidades em casa. E isso é importante porque nem sempre você poderá levá-lo à rua no momento em que ele precisar.
Então vamos lá?
Quando eu era casada, vivíamos com o Tigre, um fila enorme de quase 100 kg. Apesar do tamanhão, o Tigre era um doce, querido por todos e muito manso. Nós vivíamos em Manaus, em uma casa com um quintal grande, com muito espaço pra ele correr.
Mas quando me divorciei, voltei para o Rio de Janeiro. Não tive dúvidas de que iria trazer o Tigre pra morar comigo, mas vim primeiro e fiquei no apartamento da minha irmã até achar um local que fosse bom pra mim e para o Tigre.
Quem tem cachorro sabe: eles não podem ver a gente comendo alguma coisa que querem compartilhar. E a gente fica, claro, com o coração partido por ter que encarar aqueles olhinhos “pidões” e negar. Mas tem algumas coisas que nós podemos compartilhar com nossos filhotes de quatro patas e que, inclusive, são boas para a saúde deles.
Existe uma crença popular de que os gatos tem que ser criados soltos, livres para passear à vontade. Vamos derrubar este mito?
Os gatos, assim como os cachorros e outros animais, são como crianças e necessitam da nossa proteção. Quando decidimos cuidar de um animal, o bem estar e a segurança dele passam a ser de nossa responsabilidade. E um gato “livre” corre muitos riscos.
Todo mundo já deve ter ouvido falar de “shantala”, né? Então… para quem não está ligando o nome à pessoa, shantala é uma espécie de massagem para as mães fazerem nos seus bebês. A técnica consiste em tocar, massagear, acariciar todo o corpo do bebê, proporcionando contato e conforto.
Já pensou em fazer isso com o seu peludinho? Filhotes também precisam do contato materno e, se repararmos bem, vamos notar que mamães cachorrinhas e gatinhas costumam lamber e acariciar seus bebês com o focinho.
Cada vez mais é oferecida uma diversidade infinita de produtos para os animais. Alguns são fundamentais, outros nem tanto, e alguns são totalmente fúteis. Mas e a plaquinha de identificação?
Embora possa ter formatos, cores e tamanhos variados, embora possa servir também como enfeite, ela é fundamental. Seja como for, uma plaquinha que traga informações básicas, como o nome do animal e um telefone para contato, pode fazer toda a diferença.
Sempre que fico vendo fotos antigas da Sophie, de quando a adotei e ela era apenas um bebezinho medroso e desprotegido, faço a mãe babona e fico com os olhos marejados. Quando trouxe a Sophie pra casa, ela era tão frágil e assustada, tão pequequenininha e desprotegida… Tremia, tinha medo de tudo… Era insegura.
Agora olho pra minha filha livre, segura, confiante. Dona da casa! Dá tanto orgulho vê-la assim… ver como cresceu, como se desenvolveu. E saber que fui parte disso me dá uma alegria enorme.
Eu sou uma SRD bem parecida com poodle e hj estou com 8 anos e vim te contar a vida de cães sem um lar, esperando para serem adotados.Eu estive por mais de 5 anos vivendo num cão-orfanato e lá haviam centenas de amigos como eu ansiosos por carinho, comida, cuidados e muito amor por parte dos humanos.
Lá no abrigo são muitos de nós que chegam resgatados das ruas machucados e mal tratados pelo abandono e indiferença, mas eu sabia que algo bom poderia mudaria a minha vida. Eu tive lá no abrigo um teto para dormir, ração, vacina , mas ainda faltava aquele toque especial de uma família só minha.