Mexerica: chuva, ponto de ônibus e uma surpresa

Essa é a Mexerica. A caçula.

Semana passada, numa sexta-feira de manhã de muita chuva, quando eu estava indo para o ponto de ônibus para ir trabalhar, quando passava ao lado de um supermercado, eu ouvi uns miadinhos sofridos e como de costume, comecei a procurar e vi uma gatinha tricolor, tentando se esconder em baixo do ar condicionado e aparentemente apavorada e toooda encolhida, que eu pensei que ela estava ferida.

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Venon e suas férias no Nordeste

Venon é um cachorro muito especial e nos encontramos no momento certo. Faziam 7 meses que eu e meu esposo João tínhamos perdido nossa Weimaraner de 13 anos e estávamos sentindo um vazio enorme em casa, amigos solidários sempre querendo nos dar um filhote mas decidimos q só pegaríamos um caso achássemos um abandonado.

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Sid, o gato que adora bichos de pelúcia

Perto de minha casa ha uma pet shop. Uma das atendentes, a Theresinha, passa diariamente pelo nosso bairro recolhendo animais abandonados. Ela tem sua casa repleta de lindinhos, e mais uma casa abandonada que herdou, onde deixa os que não cabem mais na sua casa. Ela cuida de todos eles, levando ao veterinario (na SOZED) e alimentando.

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Paçoca: orelhões e carinha de ratazana

“Essa é a Paçoca, o mais novo membro da minha família. Me apaixonei por esses orelhões e essa carinha de ratazana assim que vi sua foto, e percebi que não haveria vira-latinha melhor para ser batizada de Paçoca (nome que escolhi muito antes de adotá-la)! Hoje posso dizer que um lar sem um peludinho é apenas uma casa :)”

Ana Leticia Angrisano

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Theobaldo e a mamadeira

Encontrei o Theobaldinho quando fui levar minha filha mais velha ao veterinário. Era um dia nublado, estávamos esperando uma chuva torrencial a qualquer momento, e ele havia sido abandonado em uma caixa de sapatos, em um rio, com mais 2 irmãos. Uma moça os levou ao veterinário pedindo ajuda, pois quando ela os viu não teve coragem de deixá-los mas não podia ficar com eles, pois estava de viagem marcada para o dia seguinte.

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Frumelo: da mamadeira à geladeira

Peguei o Frumelo com 35 dias do nascimento. Filhote dos cães de um amigo de faculdade, ele foi rejeitado pela própria mãe que não mais
lhe queria dar de mamar. Sabendo da estória, fui dar uma olhada na ninhada e acabei ficando com ele, o que coincidiu com o meu aniversário. Eu e minhas irmãs tínhamos que esquentar água para fazer papinha de desmame que a pediatr…, digo, veterinária indicou.

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Minie e Totó, os irmãos de leite

Na época eu era bem nova (tinha uns 7 anos), por isso tive que perguntar para minha mãe como a Minie (gata) chegou ate nós. Me recordo de te-la visto pela primeira vez em cima do muro da nossa casa, perguntando a minha mãe ela confirmou, disse tambem que junto com a Minie, tinha outro gato, mas esse era arisco, nao deixava ninguem chegar perto e logo foi embora.

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