Encontrei o Theobaldinho quando fui levar minha filha mais velha ao veterinário. Era um dia nublado, estávamos esperando uma chuva torrencial a qualquer momento, e ele havia sido abandonado em uma caixa de sapatos, em um rio, com mais 2 irmãos. Uma moça os levou ao veterinário pedindo ajuda, pois quando ela os viu não teve coragem de deixá-los mas não podia ficar com eles, pois estava de viagem marcada para o dia seguinte.
“A Malu foi a primeira na minha vida, ela apareceu num dia chuvoso só com um miadinho no outro dia vimos a gatinha e não restou dúvida, foi amor à primeira vista… Hoje ela não esta mais conosco mas faz muita falta, nos fez muito feliz.”
Suzana Lobato
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Peguei o Frumelo com 35 dias do nascimento. Filhote dos cães de um amigo de faculdade, ele foi rejeitado pela própria mãe que não mais
lhe queria dar de mamar. Sabendo da estória, fui dar uma olhada na ninhada e acabei ficando com ele, o que coincidiu com o meu aniversário. Eu e minhas irmãs tínhamos que esquentar água para fazer papinha de desmame que a pediatr…, digo, veterinária indicou.
Na época eu era bem nova (tinha uns 7 anos), por isso tive que perguntar para minha mãe como a Minie (gata) chegou ate nós. Me recordo de te-la visto pela primeira vez em cima do muro da nossa casa, perguntando a minha mãe ela confirmou, disse tambem que junto com a Minie, tinha outro gato, mas esse era arisco, nao deixava ninguem chegar perto e logo foi embora.
“Esse é o Escracha, ele é um cão que foi resgatado da rua. Ele havia acabado de ser atropelado por um caminhão e se encontrava chorando no meio de uma avenida, paramos o nosso veículo afim de dar proteção a ele e evitar um novo atropelamento pois era uma via muito movimentada. O levamos a uma clínica.
“Esse é o Hans: meu gatinho preto da sorte!! Depois que ele chegou nossa vida ficou cada vez melhor! Eu quis adotar um gato preto pelo fato de serem os mais “encalhadinhos”… E, achando que estava fazendo um bem apenas para ele, descobri que eu fui a maior beneficiada! Ele me traz calma e me deixa feliz ao chegar em casa! #Amomeugato”
Natália e Viviane Bernardo
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“Esta é a Meg, e está passando seu segundo Natal conosco. Ela apareceu na porta de casa em 01/05/2010 com uma carinha de “pelo amor de Deus me ajuda” e foi o que fizemos, resgatamos a Meg da rua, estava tão debilitada que demorou uns 3 meses para latir em casa…. tem aproximadamente 2 anos e meio, é muito meiga e carinhosa e adora fazer uma bagunça.”
Claudio Penna
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“Esses são a Rabisca e o Rabisco. Apesar de ser o mais novo, ele chegou aqui em casa primeiro. Uma amiga do meu namorado, o Amure, encontrou um gatinho cinzento na rua e logo levou pra casa. O problema é que as meninas com quem ela morava não quiseram o gatinho. Aí o Amure, que já estava querendo um bicho há um tempo, topou ficar com ele na mesma hora! Ele também morava em um apartamento com mais três pessoas, mas ali o Rabisco fez o maior sucesso. Por ser cinzento e descabelado, parecia mais um rabisco mesmo, por isso ganhou esse nome. E quando resolvemos morar juntos, na mesma hora eu falei: o Rabisco vem junto!