Assim como nós precisamos tomar uma série de vacinas quando nascemos, nossos peludos caninos e felinos também precisam! Mas hoje vamos focar apenas nos cães, ok? Continue reading…
Quando adotei meu Dininho ele tinha 32 dias de vida. Um mini salsichinha lindo!
Como todo filhote, o que ele via pela frente ele roía. Achei que à medida que ele fosse ficando mais velho, isso passaria. Doce ilusão! A frequência diminuiu e os motivos mudaram, mas ele continuou a “comer” tudo que achava pela frente.
Como já contei aqui, meu Dininho ficou deficiente depois de ter tido um problema de hérnia de disco. Com isso, para viajar tive que deixá-lo em um hotel.
Nunca tinha passado por essa experiência porque desde que o adotei, ele sempre ficava na casa da minha comadre. Lá ele nunca sentiu minha falta por ser casa (moro em apartamento) e por ter outro cachorro (filho dele que é do meu afilhado). Chegava a sentir falta de lá quando voltava pra casa, ficando uns dois dias sem comer! Continue reading…
Já falamos aqui sobre adoção de animais que precisam de cuidados especiais. E agora falamos mais uma vez sobre o assunto com esse depoimento muito legal da Maria Clara Marcondes, que mostra que os humanos também podem ser leais como os cachorros. Lindo!
“Olá pessoal, hoje venho aqui para falar sobre os cuidados que passei a ter com meu cãozinho, o Dinossauro, depois que ele se tornou deficiente. Quando pensei em escrever sobre isso quis mostrar que, mesmo deficiente e me dando mais trabalho, o Dino não é diferente do que era antes e continua valendo muito a pena ter a companhia e o amor dele, que a deficiência não traz sofrimento pra ele, que ele não sente dores e ainda é o mesmo cachorrinho levado que adotei com 32 dias.
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O que cães e bebês têm em comum? A Bianca, que sempre adorou seus cachorros, após ter o primeiro filho descobriu como estes queridos seres necessitam de nós mais do que pensamos! Olha o depoimento dela:
Oi gente, tudo bem?
Temos uma nova escritora aqui no blog do Amigo Não se Compra! A Maria Clara foi uma das pessoas que acreditou em nosso site desde o início e agora vai fazer parte de vez do time, escrevendo pro blog! Aí vai o primeiro texto dela:
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Ter bichinhos em casa é uma delícia, mas muita gente se incomodam com os pêlos que eles deixam por aí. Aprenda aqui a resolver esse probleminha!
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Se você acha que só os humanos precisam se proteger do sol, saiba que os raios ultravioletas também podem fazer mal ao seu cãozinho. Siga estas sete dicas para seu amigo aproveitar as brincadeiras ao ar livre sem se chamuscar.
Você já deve ter ouvido que se casar com primos é ruim porque os filhos podem ter problemas genéticos, certo? Pois o mesmo acontece com os animais. De acordo com a revista Superinteressante, há 300 doenças genéticas causadas por cruzamentos forçados (sim, este é mais caso em que os animais se dão mal por conta das estranhas manias humanas). Então, se você tem um cãozinho de raça (ou pretende ter um), confira aqui as principais doenças dentre as raças mais conhecidas:
Labrador
Este cachorro brincalhão tende a ter problemas ósseos e insuficiência renal. Mas um problema ainda mais comum que pode levá-lo à morte é a torção gástrica. Quem leu o best-seller Marley e Eu, de John Grogan, deve se lembrar que o peludo sofre deste problema em determinado momento da vida.